Nos locais abandonados pelo Homem escuta-se o lento passar das eras. Ecos do passado ecoam como o cair da areia da clepsidra, ténues, mas intermináveis. Vemos as estações passar e a imobilidade dos elementos transfigura-se a cada dia que passa.
É assim também na Mina das Sombras, onde o silêncio se mistura com o cinza do amanhã.
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