O Camalhão, ou Alto das Rubias, domina a paisagem do Vale de Teixeira, Serra do Gerês.
Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
O Camalhão, ou Alto das Rubias, domina a paisagem do Vale de Teixeira, Serra do Gerês.
Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
Terá lugar no dia 8 de Novembro de 2025, uma visita interpretada ao complexo mineiro dos Carris.
Mais informações e inscrições aqui.
Este postal terá sido editado em finais do século XIX ou princípios do século XX pela Union Postale Universelle e mostra uma paisagem da Serra do Gerês numa fotografia certamente obtida a partir das margens do Rio Gerês junto das Caldas do Gerês.
O postal foi endereçado para o Hotel Central do Estado do Maranhão, Brasil, a 30 de Junho de 1912.
Será um bom exercício tentar fazer corresponder esta paisagem de há mais de 100 anos com a paisagem actual.
Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
O alto do Piscaredo e parte da Corga de Lobagueira, Serra do Gerês.
Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
Notícia do E24 pelo jornalista Nuno Cerqueira para ler aqui.
"Um homem de 59 anos de idade foi resgatado ao fim de cinco horas, após pedido de auxílio quando se encontrava a cerca de 1500 metros de altitude nos Carris, em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês."
Fotografia: DR
Um dia a cheirar e sentir Outono que nos levou pelas paisagens castrejas ao longo do Rio Laboreiro e através das tradições da sua transumância que aos poucos se vai transformando em relatos de tempos passados.
O dia chegou com nuvens e algum vento, passou por aguaceiros e «terminou» com o céu a aguentar-se para descarregar pela noite. Estes dias ajudam nas caminhadas que fazemos pelo Parque Nacional da Peneda-Gerês e ajudam a esquecer os dias tórridos de um Verão que não deixa saudades.
Na Serra da Peneda, o Outono faz-se sentir de maneira única. Talvez seja pelo seu silêncio profundo, talvez seja pelos seus carvalhais ou talvez seja pelos caos de grandes blocos de granito e paredes escuras que se precipitam para nós num movimento eterno que nos faz sempre perscrutar cada recanto e cada volta do caminho. O restolhar das folhas e a cantiga do calmo Laboreiro no seu leito, atrai a nossa atenção, colocando os sentidos em alerta para as figuras que se escondem ao olhar.
O resgate que ocorreu a 27 de Setembro de 2025 terminou pelas 21h30 com a vítima estável e a recusar a ida a um estabelecimento hospitalar, tendo anteriormente apresentado desorientação e sinais de hipotermia.
Nas operações estiveram envolvidos a Corporação dos Bombeiros de Salto e elementos do Grupo de Resgate em Montanha da Guarda Nacional Republicana.
Nas redes sociais é sempre um "exercício de estudo social" ler os comentários que surgem aquando destas ocorrências dos inúmeros especialistas e das «pessoas que frequentam muito as montanhas» quando vão para as lagoas...
A silenciosa paisagem de Bago de Baixo em terras castrejas da Serra da Peneda.
Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
A passagem do Fojo de Pincães (Fojo do Sobreiro) para Palma, oferece-nos das paisagens mais arrebatadoras da Serra do Gerês, como é o caso desta perspectiva do Vale do Rio da Touça com a Encosta da Galega subindo pelo Pinto 2.º para as Medas de Porta Roibas e a Encosta do Muro (esquerda no vale). O Curral de Fechinhas encontra-se escondido pela volta da encosta logo após as Sombrosas.
Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
A XIVª edição do Trilho do Medronheiro tem data marcada para 25 de Outubro de 2025, regressando como um dos eventos clássicos e mais emblemáticos da Associação Vezeira de Fafião.
A aventura de 9,5 km começa no Ecomuseu de Barroso, Pólo de Fafião. Daqui, o percurso levará os participantes até ao mítico Fojo do Lobo, onde o antigo monumento evoca a história local e dá o mote para a caminhada. Conforme habitual na nossa peregrinação, Alcides Afonso explicará a história de Homem e Lobo para os nossos visitantes.
Este trilho é uma harmoniosa fusão entre o ambiente natural e o rural de excelência. Para não variar, este ano mantem-se mais uma vez o traçado habitual das edições iniciais. Deixe-se envolver pelo esplendor da vegetação autóctone: faiais, carvalhais, castanheiros e, claro, os abundantes Medronheiros, que dão nome a este evento.
Ao longo do caminho, a possibilidade de encontrar cogumelos selvagens e os primeiros Medronhos — que já brotam pelos nossos bosques — é quase uma certeza.
Um dos pontos altos do trajeto é a passagem pelas Dornas, uma área de grande relevância para a aldeia. É aqui que o Rio Fafião se junta ao Rio Cávado, após um curso de 14 km.
A meio do trilho, reserve um momento para a pausa. Espera-o uma vista panorâmica única e frontal sobre a impressionante Fecha de Barjas, uma das mais conceituadas cascatas da região.
Não perca este fantástico evento que terminará com um momento gastronómico feito no pote e servido bem quentinho no prato.
Mais informações através do endereço de correio electrónico eventosvezeira@gmail.com. Inscrições aqui!
Porta Roibas surge em último plano nesta fotografia da Serra do Gerês onde todo o protagonismo vai para a imensa Corga Funda.
Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
O plano bidimensional da fotografia cria a ilusão da continuidade da paisagem onde a Sesta da Amarela parece pertencer a um enorme colosso granítico encimado pela Meda de Rocalva, Serra do Gerês.
Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
O magnífico Pé de Cabril, Serra do Gerês, é aqui visto desde o alto do Junco.
Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
A Inês Pinto visitou as Minas dos Carris a 20 de Setembro de 2025 e teve a amabilidade de me ceder estas fotografias.
Se visitar as Minas dos Carris, envie as suas fotografias para assim se constituir uma base cronológica das ruínas nos píncaros serranos do Gerês.
Fotografias © Inês Pinto (Todos os direitos reservados)