A ler no PÚBLICO: Deputados pedem audições a directores das áreas protegidas
Fotografia: Paulo Pimenta (arquivo PÚBLICO)
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
À espera...
No passado dia 14 de Setembro dei conta de um correio electrónico que havia enviado ao Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, IP, solicitando informações relativamente às dúvidas que prevaleciam no que diz respeito àinterpretação da Portaria 138-A/2009, de 4 de Março, referente à necessidade ou não de pagamento pela análise dos pedidos de autorização para a realização de actividades de montanha a nível individual.
Apesar de ter obtido já resposta por parte de entidades do ICNB, IP relativamente a pedidos de autorização já feitos, até agora ainda não obtive qualquer resposta por parte dos serviços centrais deste instituto público.
Mas com o estado actual do país temos é de manter a... serenidade! Entretanto, e mesmo vindos de longe, são sempre bem-vindos!
Fotografia: © Rui C. Barbosa
Apesar de ter obtido já resposta por parte de entidades do ICNB, IP relativamente a pedidos de autorização já feitos, até agora ainda não obtive qualquer resposta por parte dos serviços centrais deste instituto público.
Mas com o estado actual do país temos é de manter a... serenidade! Entretanto, e mesmo vindos de longe, são sempre bem-vindos!
Fotografia: © Rui C. Barbosa
Serenidade (III)
Carris, 11 de Janeiro de 2003
A serenidade do gelo na represa dos Carris... antes dos dias de tempestade na montanha...
Fotografia: © Rui C. Barbosa
A serenidade do gelo na represa dos Carris... antes dos dias de tempestade na montanha...
Fotografia: © Rui C. Barbosa
Serenidade (II)
Lamalonga, 12 de Abril de 1995
A serenidade da paisagem da Lamalonga antes dos dias de tempestade na montanha...
Fotografia: © Rui C. Barbosa
A serenidade da paisagem da Lamalonga antes dos dias de tempestade na montanha...
Fotografia: © Rui C. Barbosa
Serenidade
Carris, 14 de Agosto de 1994
A serenidade da represa dos Carris antes dos dias de tempestade na montanha...
Fotografia: © Rui C. Barbosa
A serenidade da represa dos Carris antes dos dias de tempestade na montanha...
Fotografia: © Rui C. Barbosa
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Notas Históricas (CLIV) - Elementos para a contribuição industrial - 1979
Registo dos elementos para a contribuição industrial registados no ano de 1979 para a concessão mineira 2234 'Salto do Lobo' da Sociedade das Minas do Gerês, Lda. De notar que não foram encontrados registos entre os anos de 1975 e 1978 o que pode indicar que durante essa altura não se procedeu à venda de volfrâmio proveniente das Minas dos Carris já desactivadas em 1979.
Fotografia: © Rui C. Barbosa
Fotografia: © Rui C. Barbosa
domingo, 26 de setembro de 2010
A Saga do Volfrâmio, última semana de exposição
Esta é a última semana prevista de exposição da "A Saga do Volfrâmio - As Minas dos Carris e das Sombras no Gerês-Xurés".
Esta exposição é composta por uma série de painéis fotográficos e artigos relacionados com a exploração mineira nos Carris e nas Sombras. Concebida para fazer lembrar uma galeria de uma mina, os visitantes são convidados a percorrer a história do volfrâmio à luz de um frontal e ao som do gotejar da água. No final são transportados ao longo de um poço de extracção da mina do Salto do Lobo.
A exposição pode ser visitada todos os dias úteis entre as 9h00 e as 12h00 e entre as 14h00 e as 17h30.
O encerramento da exposição no Centro de Educação Ambiental do Vidoeiro está previsto para o dia 30 de Setembro.
Esta exposição é composta por uma série de painéis fotográficos e artigos relacionados com a exploração mineira nos Carris e nas Sombras. Concebida para fazer lembrar uma galeria de uma mina, os visitantes são convidados a percorrer a história do volfrâmio à luz de um frontal e ao som do gotejar da água. No final são transportados ao longo de um poço de extracção da mina do Salto do Lobo.
A exposição pode ser visitada todos os dias úteis entre as 9h00 e as 12h00 e entre as 14h00 e as 17h30.
O encerramento da exposição no Centro de Educação Ambiental do Vidoeiro está previsto para o dia 30 de Setembro.
sábado, 25 de setembro de 2010
Borrageiro e Messe
Prados da Messe, 25 de Setembro de 2010
Não era para voltar ao Parque Nacional antes do final de Setembro. No entanto, o chamanento da montanha foi mais forte e lá fui numa curta saída de passagem pelo arco natural do Borrageiro e pelas planuras da Messe.
8h30, Portela de Leonte. Com os 8,5º C a manhã começava fria e com céu limpo. Sabendo que mais á frente seria necessário despir o agasalho, mas naquele momento a manga comprida sabia bem. O objectivo era atingir o arco natural do Borrageiro, ex-líris do Gerês antigo hoje quase esquecido e só recordado em velhos postais do início do século passado.
A subida foi-se fazendo com o olhar por cima do ombro para ver o Pé de Cabril. Será o local de uma actividade na qual irei servir de guia de montanha e como tal convém olhar para lá para descobrir os velhos trilhos. Rapidamente chegava a «meio» do percurso numa pequena zona plana que nos permite olhar para os dois lados da Portela de Leonte. Mirando o Pé de Cabril, ao lado esquerdo está o Vale do Rio Gerês que termina lá no fundo na Albufeira da Caniçada, do lado direito os segredos da Mata de Albergaria, mancha verde que domina o olhar limitada pelos recortes do Gerês e da queimada Serra Amarela com as torres do Muro na Louriça. Olhando Ramisquedo ficou a vontade de um dia (re)descobrir os velhos prados perdidos naquelas encostas que abrigam velhos povoados.
Continuando a agora mais suave ascensão chegava ao Mourô e em pouco tempo estava já nas proximidades da Freza olhando para o Camalhão e para os Prados de Teixeira. Para chegar à Chã da Fonte seguiu-se um trilho diferente do habitual que apesar de mais curto requer um maior esforço físico. Continuando a subida em direcção à Lomba de Pau, flete-se para a direita e passando a fonte tomamos um velho trilho que nos conduz ao arco natural do Borrageiro.
Após as fotografias e a maravilhação com a paisagem envolvente, traçou-se novo objectivo seguindo para os Prados da Messe. Seguimos as Lamas de Borrageiras, Lomba de Pau e descemos para o Conho com a sua gigantesca pedra e prado peculiar. Cruzamos o Ribeiro do Porto das Vacas mais em baixo e passando ao largo do Curral da Pedra, entravamos nos Prados da Messe com o seu abrigo e a sua ruína.
Descanso merecido, almoço tomado, contemplada a paisagem e o silêncio à «sombra» das Albas, subimos o Lombo do Burro tendo por destino a Mata de Albergaria descendo a Costa de Sabrosa. O Cabeço do Cantarelo, um destino tantas vezes adiado, ficou como mais um destido de uma futura investida na Serra do Gerês. A descida da Costa de Sabrosa requer todo o cuidado e em pouco tempo estava junto do Centro de Recuperação de Animais Selvagens. Pela estrada nacional três futuros objectivos ficaram traçados: a exploração do vale da Ribeira do Forno, a exploração do vale da Ribeira de Maceira e a exploração de um outro acesso ao Mourô.
8h30, Portela de Leonte. Com os 8,5º C a manhã começava fria e com céu limpo. Sabendo que mais á frente seria necessário despir o agasalho, mas naquele momento a manga comprida sabia bem. O objectivo era atingir o arco natural do Borrageiro, ex-líris do Gerês antigo hoje quase esquecido e só recordado em velhos postais do início do século passado.
A subida foi-se fazendo com o olhar por cima do ombro para ver o Pé de Cabril. Será o local de uma actividade na qual irei servir de guia de montanha e como tal convém olhar para lá para descobrir os velhos trilhos. Rapidamente chegava a «meio» do percurso numa pequena zona plana que nos permite olhar para os dois lados da Portela de Leonte. Mirando o Pé de Cabril, ao lado esquerdo está o Vale do Rio Gerês que termina lá no fundo na Albufeira da Caniçada, do lado direito os segredos da Mata de Albergaria, mancha verde que domina o olhar limitada pelos recortes do Gerês e da queimada Serra Amarela com as torres do Muro na Louriça. Olhando Ramisquedo ficou a vontade de um dia (re)descobrir os velhos prados perdidos naquelas encostas que abrigam velhos povoados.
Continuando a agora mais suave ascensão chegava ao Mourô e em pouco tempo estava já nas proximidades da Freza olhando para o Camalhão e para os Prados de Teixeira. Para chegar à Chã da Fonte seguiu-se um trilho diferente do habitual que apesar de mais curto requer um maior esforço físico. Continuando a subida em direcção à Lomba de Pau, flete-se para a direita e passando a fonte tomamos um velho trilho que nos conduz ao arco natural do Borrageiro.
Após as fotografias e a maravilhação com a paisagem envolvente, traçou-se novo objectivo seguindo para os Prados da Messe. Seguimos as Lamas de Borrageiras, Lomba de Pau e descemos para o Conho com a sua gigantesca pedra e prado peculiar. Cruzamos o Ribeiro do Porto das Vacas mais em baixo e passando ao largo do Curral da Pedra, entravamos nos Prados da Messe com o seu abrigo e a sua ruína.
Descanso merecido, almoço tomado, contemplada a paisagem e o silêncio à «sombra» das Albas, subimos o Lombo do Burro tendo por destino a Mata de Albergaria descendo a Costa de Sabrosa. O Cabeço do Cantarelo, um destino tantas vezes adiado, ficou como mais um destido de uma futura investida na Serra do Gerês. A descida da Costa de Sabrosa requer todo o cuidado e em pouco tempo estava junto do Centro de Recuperação de Animais Selvagens. Pela estrada nacional três futuros objectivos ficaram traçados: a exploração do vale da Ribeira do Forno, a exploração do vale da Ribeira de Maceira e a exploração de um outro acesso ao Mourô.
Algumas fotografias do dia...
Velha Casa Florestal da Portela de Leonte
Pé de Cabril
Panorâmica do Pé de Cabril e Serra Amarela
Prado do Mourô
Abrigo dos pastores do Prado de Mourô
Prado de Mourô
Camalhão e Vale de Teixeira desde a Freza
Arco natural do Borrageiro
Início da descida para o Conho. Ao centro o Borrageiro
Ribeiro do Porto das Vacas
Curral da Pedra
Prados da Messe
Prados da Messe
Velha ruína nos Prados da Messe e Albas.
Prados Coveiros e Cabeço do Cantarelo
Caos granítico na Serra do Gerês
Mata de Albergaria, Mata de Palheiros e Serra Amarela
Fotografias: © Rui C. Barbosa
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Leitura de fim-de-semana - "Elementos monográficos da via imperial da Jeira"
Podem contactar as ASPA para tentar obter esta monografia.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Trilhos Seculares - Serra da Peneda
O Blogue MonteAcima em conjunto com o Blogue Carris irá realizar no dia 13 de Novembro uma actividade inserida na temática dos Trilhos Seculares.
Esta actividade terá lugar na Serra da Peneda onde iremos percorrer trilhos seculares que iniciando-se na Bouça dos Homens terminam na Sra. da Peneda, passando pela Corga da Penameda Pequena e pela Chã do Monte antes de baixar à Sra. da Peneda seguindo o trilho homologado.
Esta caminhada tem um número limitado a 10 pessoas e a participação é gratuíta. Quem desejar participar deverá enviar um email indicando o nome e um contacto. Esta actividade é autorizada pelo Parque Nacional da Peneda-Gerês. A sua realização depende das condições meteorológicas.
No final da caminhada iremos rumar às Caldas do Gerês onde poderemos tomar um banho de água quente e nos preparar para o Magustinho / 2010. O convívio do Magustinho está aberto a todos.
Fotografia: © Rui C. Barbosa
Esta actividade terá lugar na Serra da Peneda onde iremos percorrer trilhos seculares que iniciando-se na Bouça dos Homens terminam na Sra. da Peneda, passando pela Corga da Penameda Pequena e pela Chã do Monte antes de baixar à Sra. da Peneda seguindo o trilho homologado.
Esta caminhada tem um número limitado a 10 pessoas e a participação é gratuíta. Quem desejar participar deverá enviar um email indicando o nome e um contacto. Esta actividade é autorizada pelo Parque Nacional da Peneda-Gerês. A sua realização depende das condições meteorológicas.
No final da caminhada iremos rumar às Caldas do Gerês onde poderemos tomar um banho de água quente e nos preparar para o Magustinho / 2010. O convívio do Magustinho está aberto a todos.
Fotografia: © Rui C. Barbosa
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
A Villegiatura e a Serra (V)
Em 1891 era editado o livro "Caldas do Gerez - Guia Thermal" da autoria de Ricardo Jorge. Esta obra aborda vários temas relacionados com o termalismo geresiano, as suas águas termo-medicinais, a sua acção hidro-termal, a clínia hidrotermal, etc. Um dos capítulos mais interessantes está relacionado com a denominada "villegiatura", isto é a "temporada que se passa fora da terra, a banhos, no campo ou viajando, para descansar dos trabalhos habituais."
Assim, Ricardo Jorge fala-nos de paisagens conhecidas e das sensações que elas proporcionam começando por uma viagem entre Braga e as Caldas do Gerês...
O texto transcrito abaixo é mantido na sua forma original e com o português que era escrito em finais do Século XIX.
"(...)
As casas occupam apertada faxa entre o morro do spé da montanha e a margem esquerda do rio Gerez, que se despenha n'um leito inclinado de calhaus rolados: apenas algumas casas começam d'edificar-se na escarpa aprumada da margem direita. Grande parte das primitivas edificações do seculo passado foram apeiadas, a bem do aformosamento e da hygiene; subsistem ainda algumas, defronte dos antigos poços, com as suas longas varandas e as escadas exteriores de patamar.
A estrada atravessa as Caldas de lado a lado, dilatada em avenida. Passa rente da fieira dos Poços, que co o seu tecto pyramidal semelham capellas, e facejam-n'a os Hoteis, os edificios que mais avultam. São nada menos d'oito. Estrema-se entre elles o Grande Hotel Universal, vasta edificação em quadra, com o seu claustro ajardinado e jogos d'agua, grande sala de jantar, salão, gabinetes de leitura e jogo, illuminado a luz electrica, com todos os requisitos emfim d'um estabelecimento de primeira ordem, de que o Gerez póde ufanar-se. Mesa excellente, d'uma culinaria apurada, e sujeita à prescripções dieteticas mais meticulosas - serviço d'hospedagem desvelado - pharmacia e serviço pharmaceutico - consultorio medico - casa de banhos frios e thermaes, - tudo alli se congrega para a maior commodidade do hospede e do cliente.
O Gerez tem uma Estação telegrapho-postal de serviço completo, e Correio duas vezes por dia, pela manhã e de tarde. É a sede d'uma secção a guarda-fiscal e da circumscripção florestal do Gerez.
(...)"
Imagem cedida por Paulo Figueiredo
Assim, Ricardo Jorge fala-nos de paisagens conhecidas e das sensações que elas proporcionam começando por uma viagem entre Braga e as Caldas do Gerês...
O texto transcrito abaixo é mantido na sua forma original e com o português que era escrito em finais do Século XIX.
A Villegiatura e a Serra, por Ricardo Jorge
"(...)
As casas occupam apertada faxa entre o morro do spé da montanha e a margem esquerda do rio Gerez, que se despenha n'um leito inclinado de calhaus rolados: apenas algumas casas começam d'edificar-se na escarpa aprumada da margem direita. Grande parte das primitivas edificações do seculo passado foram apeiadas, a bem do aformosamento e da hygiene; subsistem ainda algumas, defronte dos antigos poços, com as suas longas varandas e as escadas exteriores de patamar.
A estrada atravessa as Caldas de lado a lado, dilatada em avenida. Passa rente da fieira dos Poços, que co o seu tecto pyramidal semelham capellas, e facejam-n'a os Hoteis, os edificios que mais avultam. São nada menos d'oito. Estrema-se entre elles o Grande Hotel Universal, vasta edificação em quadra, com o seu claustro ajardinado e jogos d'agua, grande sala de jantar, salão, gabinetes de leitura e jogo, illuminado a luz electrica, com todos os requisitos emfim d'um estabelecimento de primeira ordem, de que o Gerez póde ufanar-se. Mesa excellente, d'uma culinaria apurada, e sujeita à prescripções dieteticas mais meticulosas - serviço d'hospedagem desvelado - pharmacia e serviço pharmaceutico - consultorio medico - casa de banhos frios e thermaes, - tudo alli se congrega para a maior commodidade do hospede e do cliente.
O Gerez tem uma Estação telegrapho-postal de serviço completo, e Correio duas vezes por dia, pela manhã e de tarde. É a sede d'uma secção a guarda-fiscal e da circumscripção florestal do Gerez.
(...)"
Imagem cedida por Paulo Figueiredo
Notas Históricas (CLIII)
Carris, 25 de Março de 1946
O primeiro plano de lavra apresentado pela Sociedade Mineira dos Castelos, Lda. para a mina do Salto do Lobo, é aprovado a 25 de Março de 1946 e publicado no então Diário de Governo de 16 de Abril de 1946.
Fotografia: © Rui C. Barbosa
O primeiro plano de lavra apresentado pela Sociedade Mineira dos Castelos, Lda. para a mina do Salto do Lobo, é aprovado a 25 de Março de 1946 e publicado no então Diário de Governo de 16 de Abril de 1946.
Fotografia: © Rui C. Barbosa
terça-feira, 21 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Num país governado por mentirosos...
Para terminar o dia...
Quando toda a gente sabe que os incêndios no Parque Nacional da Peneda-Gerês estavam previstos e prometidos já desde Dezembro de 2009 e que não são necessárias explicações e debates sem fim...
Notícias do PÚBLICO
Área ardida nas zonas protegidas subiu 60 por cento face à média registada em Portugal nos últimos cinco anos
De sublinhar... " (...) o Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) regista a maior área ardida dento das zonas protegidas: 9.193 hectares, que correspondem a 13,2 por cento da sua área total. O fogo que atingiu a Mata do Cabril, uma das três zonas de protecção total do parque, prolongou-se por 15 dias, tendo consumido 3.529 hectares. Mais de 270 hectares eram de carvalhal. "A área de maiores valores naturais (a zona de protecção total que é de 2797 hectares em todo o parque) teve um impacto de 26 por cento, correspondente, grosso modo, à área ardida na Mata do Cabril", nota o ICNB, numa avaliação dos fogos no PNPG."
Pena é que os burocratas nada tenham feito para evitar o que se passou!
Há áreas em Portugal que já arderam catorze vezes em três décadas
E a novela irá continuar ano, após ano, após ano... Enquanto se mantiverem os negócios que fazem arder estas fogueiras, enquanto se mantiverem os circos dos governantes e dos responsáveis bem fardados...
Fotografia: © Hugo Silva
Quando toda a gente sabe que os incêndios no Parque Nacional da Peneda-Gerês estavam previstos e prometidos já desde Dezembro de 2009 e que não são necessárias explicações e debates sem fim...
Notícias do PÚBLICO
Área ardida nas zonas protegidas subiu 60 por cento face à média registada em Portugal nos últimos cinco anos
De sublinhar... " (...) o Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) regista a maior área ardida dento das zonas protegidas: 9.193 hectares, que correspondem a 13,2 por cento da sua área total. O fogo que atingiu a Mata do Cabril, uma das três zonas de protecção total do parque, prolongou-se por 15 dias, tendo consumido 3.529 hectares. Mais de 270 hectares eram de carvalhal. "A área de maiores valores naturais (a zona de protecção total que é de 2797 hectares em todo o parque) teve um impacto de 26 por cento, correspondente, grosso modo, à área ardida na Mata do Cabril", nota o ICNB, numa avaliação dos fogos no PNPG."
Pena é que os burocratas nada tenham feito para evitar o que se passou!
Há áreas em Portugal que já arderam catorze vezes em três décadas
E a novela irá continuar ano, após ano, após ano... Enquanto se mantiverem os negócios que fazem arder estas fogueiras, enquanto se mantiverem os circos dos governantes e dos responsáveis bem fardados...
Fotografia: © Hugo Silva
Trilhos Seculares - Encosta do Sol / Trilho da Cumeada (II)
Estão encerradas as inscrições para a caminhada que o blogue Carris irá levar a cabo no próximo dia 9 de Outubro e que está inserida na temática dos Trilhos Seculares.
Iremos percorrer o denominado 'Trilho da Cumeada' que nos levará da Portela do Homem até à Amoreira, percorrendo velhos trilhos de montanha junto da fronteira luso-galega. O regresso está previsto pelas Minas das Sombras com a actividade a terminar junto da Ermida de N.a Sra. do Xurés.
Esta actividade é autorizada pelo Parque Nacional da Peneda-Gerês. A sua realização depende das condições meteorológicas.
Fotografia: © Rui C. Barbosa
Iremos percorrer o denominado 'Trilho da Cumeada' que nos levará da Portela do Homem até à Amoreira, percorrendo velhos trilhos de montanha junto da fronteira luso-galega. O regresso está previsto pelas Minas das Sombras com a actividade a terminar junto da Ermida de N.a Sra. do Xurés.
Esta actividade é autorizada pelo Parque Nacional da Peneda-Gerês. A sua realização depende das condições meteorológicas.
Fotografia: © Rui C. Barbosa
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