(Este artigo irá sendo actualizado à medida que forem sendo reconhecidos os locais que indicam o perímetro do Gerês Florestal)
A 17 de Agosto de 1888 são estabelecidos os limites do perímetro cedido ao Estado pelo concelho de Terras de Bouro, originando uma área que ficou conhecida como "Gerês Florestal".
A 17 de Agosto de 1888 são estabelecidos os limites do perímetro cedido ao Estado pelo concelho de Terras de Bouro, originando uma área que ficou conhecida como "Gerês Florestal".
Esta área abrangia as vertentes do Rio Gerês a partir do rio e em direcção à Pedra Bela e daqui até à Portela do Homem, e as vertentes do Rio Homem a partir da sua origem até ao Ribeiro de Tirolirão (então denominado Tirliron) - Águas de Mós.
De seguida é apresentada a descrição detalhada dos limites do perímetro florestal conforma são apresentados no livro "Vilarinho da Furna - Memórias do passado e do futuro", de Manuel de Azevedo Antunes (os pontos já visitados e fotografados estão a vermelho)...
O limite Sul caminhando de Oeste para Este: marco geodésico do Escuredo - marco triangulado do Françoz - marco geodésico da Pedra Bela.
Limite a nascente caminhando do Sul para Norte: marco geodésico da Pedra Bela - marco geodésico do Varegeiro - marco geodésico do Junco - marco triangulado do Pé do Salgueiro - desde Pé do Salgueiro até ao marco geodésico do Borrageiro, águas vertentes do Rio Gerês - marco geodésico do Borrageiro - marco geodésico das Albas - marco geodésico do Cabeço da Cova da Porca - marco geodésico de Cidadelhe - marco triangulado da Cesta do Pássaro - marco triangulado do Alto do Pássaro - marco triangulado de Lamas de Homem - marco geodésico dos Carris - marco triangulado da Cabreirinha - marco triangulado do Altar de Cabrões.
Limite a Norte caminhando para Oeste pela raia: marco triangulado do Altar de Cabrões - marco triangulado do Outeiro da Meda - marco triangulado da Lage do Sino - marco triangulado do Lajão - marco triangulado da Laje das Cruzes - marco triangulado da Bela Ruiva - marco triangulado da Cruz do Pinheiro - marco triangulado do Alto de Negrelos - marco triangulado da Portela do Homem - marco triangulado da Chã de Calvos - marco triangulado de Galos de Calvos - marco triangulado do Alto do Salgueiro - marco triangulado da Cruz do Touro - marco geodésico das Eiras.
Limite a nascente caminhando de Norte para Sul: marco geodésico das Eiras, águas vertentes pela linha formada pela intersecção das duas superfícies formadoras das vertentes do vale do Rio Parrade - Rio Parrade até ao seu encontro com o Rio Homem - Rio Homem na direcção da sua foz até à foz do Rio Tirolirão ou Águas de Mós - linha formada pela intersecção das duas superfícies formadoras das vertentes do Rio Tirolirão até ao marco geodésico do Pé de Cabril - marco geodésico do Pé de Cabril- marco triangulado de Mesas - marco triangulado da Junceda - marco geodésico de Lamas - marco geodésico do Escuredo.
Tive já oportunidade de visitar alguns destes pontos. No entanto, alguns dos marcos referidos no texto já não existem. Nas águas vertentes alguns limites estão definidos por marcos em pedra não referidos no texto.
Marco florestal do Escuredo
Marcação do limite do Gerês Florestal na Pedra Bela
Marcação do perímetro do Gerês Florestal no cruzamento da Pedra Bela
Marcação do perímetro do Gerês Florestal entre a Pedra Bela e o Varejeiro
Marco geodésico do Borrageiro
Marcação do perímetro do Gerês Florestal na Lomba de Pau
Mariola onde estaria o marco geodésico de Cidadelhe
Marco triangulado do Outeiro do Pássaro
Marco geodésico dos Carris
Limite do perímetro do Gerês Florestal entre a Portela da Amoreira e o marco triangulado do Outeiro da Meda
Marco triangulado do Outeiro da Meda
Marco triangulado da Laje do Sino
Marco triangulado do Lajão
Marco triangulado da Bela Ruiva
Marco triangulado da Cruz do Pinheiro
Marco triangulado da Cruz do Touro
Local onde se encontrava o marco geodésico do Pé de Cabril
Marco geodésico de Lamas
Fotografias © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
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