Carris, 20 de Janeiro de 2008
...e no final do caminho chegamos a um espaço que nos parece parado, esquecido no tempo pelos homens. Por entre as ruínas tudo tem o seu lugar, esperando num interlúdio que siga a representação. Estamos como que encantados há espera que do outro lado da esquina surja um vulto cansado, sujo das profundezas da Terra... Esperamos por um som do outro lado da parede, encontramos o sopro do vento... mas não traz memórias do passado... estão escondidas, algures...
*Baseado numa letra de Moonspell.
Fotografia: © Rui C. Barbosa
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