Digo-o desde meados de Junho, este ano a Serra do Gerês tem uma morta lenta e silenciosa.
Os rios, os ribeiros e as fontes na montanha secam a olhos vistos.
O Rio Homem desce o leito em silêncio e o Rio Arado mostra-se esquelético.
Os postais de Verão são uma desilusão para quem visita a paisagem que se tinge de cores secas, queimadas pelo Sol inclemente.
Já em finais de Julho tínhamos a paisagem que é costume ver-se em princípios de Setembro.
A fotografia em cima mostra o leito do Rio Arado visto desde a Ponte do Arado no dia 11 de Agosto e a fotografia em baixos mostra a Fecha (cascata) do Arado no mesmo dia.
Fotografias © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
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