domingo, 31 de agosto de 2025

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCX) - O Cabeço da Cântara

 


O Cabeço da Cântara é uma formação geológica que guarda silenciosamente o Vale do Rio Maceira, Serra do Gerês.

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

Apresentação do livro "A Região do Gerês e a Estrada da Geira" e inauguração da exposição "Gerês: A Terra Fala”

 


Teve lugar no dia 30 de Agosto de 2025, a apresentação do livro "A Região do Gerês e a Estrada da Geira", da autoria do investigador Fernando António da Silva Cosme e com fotografias de Luís Borges.

A apresentação decorreu no Núcleo Museológico de Campo do Gerês e contou com a presença de uma sala cheia para saudar esta versão revista e aumentada desta derradeira obra do seu autor.




"A Região do Gerês e a Estrada da Geira - Dialetologia, História, Arqueologia, Etnologia e Fauna na Toponímia" é o culminar de imenso trabalho iniciado em 1966 que levou Fernando Cosme a percorrer as paisagens físicas e humanas da região do Parque Nacional da Peneda-Gerês e não só. A recolha toponímica atingiu mais de 15.000 elementos através do contacto directo com as populações, investigando e aprofundando a verdadeira razão de ser da sua origem e, como tal, estabelecendo os fundamentos da História local muitas vezes ameaçada nos nossos dias pela vulgaridade e simplicidade das redes sociais na sobreposição da razão de ser pela facilidade da ignorância.

Assim, "A Região do Gerês e a Estrada da Geira" é o trabalho base, o verdadeiro farol, que nos guia pela História desta região e que nos revela as raízes que muitas vezes são esquecidas ou escondidas.



Antes da apresentação do livro, que contou também com a presença de Luís Borges cujas fotografias ilustram a obra de Fernando Cosme, o Núcleo Museológico de Campo do Gerês recebeu a exposição de fotografia “Gerês: A Terra Fala”.

Com fotografias de da autoria de Luís Borges, a mostra apresenta um conjunto de registos visuais que captam a essência natural e cultural do território, revelando ao público a beleza inconfundível das paisagens, da fauna e da identidade que caracterizam o Parque Nacional da Peneda-Gerês.

“Integrada no programa MEMORAR – Mediação Cultural do Arquivo Municipal de Braga, a mostra convida os visitantes a percorrerem as paisagens naturais do Parque Nacional da Peneda-Gerês, através de imagens que resgatam a memória coletiva das comunidades que ali viveram. Mais do que um simples registo fotográfico, este trabalho propõe um diálogo entre o território e as pessoas que o nomearam ao longo dos séculos, recuperando topónimos como Currais, Medas, Mariolas, Fojos do Lobo ou Silhas dos Ursos. Palavras que, muitas vezes de origem celta ou latina, são testemunhos da relação ancestral entre o ser humano e a natureza, uma herança cultural que resiste ao esquecimento”, segundo a organização.

O autor esteve presente nesta apresentação oficial da exposição, proporcionando aos visitantes uma oportunidade especial de contacto directo com a sua obra.

A exposição constitui mais um contributo para a preservação da memória e para a valorização do património natural da região, estando aberta ao público durante todo o período em exibição.



Fotografias © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

Exposição "Marcas do Passado: Máquinas e Memória"

 


O Ecomuseu de Barroso - Centro Interpretativo das Minas da Borralha irá ter patente, até Dezembro de 2025, a exposição temporária "Marcas do Passado: Máquinas e Memória".

Nesta exposição serão exibidos um conjunto de instrumentos, como por exemplo máquinas de escrever que fizeram parte do quotidiano destas antigas minas de volfrâmio. Estes objetos simples, porém impregnados de simbolismo, são testemunhos de um tempo em que o ouro negro vigorava por Terras de Barroso.

sábado, 30 de agosto de 2025

O que a ministra não viu ou não lhe quiseram mostrar

 


As fotografias e o cenário repete-se, ano após ano, após ano, após ano...

Apesar de se repetir ano, após ano, após ano, nada é feito para resolver a situação. Sim, a situação é causada por quem ali visita as belas vistas do vale do Rio Gerês e que é acometido de uma violenta soltura que o leva a aliviar a pressão «por detrás do penedo», deixando ali depois a assinatura do seu desvario intestinal.

Podemos dizer que isto é o resultado de falta de estruturas. Sim, até pode ser essa parte da razão, mas eu digo que, e acima de tudo, é uma falta de civismo e respeito pela casa dos outros, e é também - e cada vez mais - o resultado do tipo de promoção turística que se tem feito do Parque Nacional da Peneda-Gerês em geral e do tipo de promoção turística que se tem feito Serra do Gerês, em particular.

Por outro lado, e não muito longe destes locais, existem já velhas estruturas que já há muito poderiam ter sido acondicionadas para o feito do mal-estar gástrico-intestinal, mas existem outras prioridades em forma de miradouros inúteis.

Isto, e outros cenários semelhantes, foi o que a ministra que visitou o Parque Nacional da Peneda-Gerês não viu... ou não lhe quiseram mostrar.




Fotografias © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCIX) - O Curral do Conho e a grandeza da Serra do Gerês

 


Fotografado do alto do Conho, o Curral do Conho surge nesta diferente perspectiva sobre a Serra do Gerês. Esta não é uma paisagem que se esteja muito habituado a observar, pois requer uma passagem por um ponto que não é muito usual ser percorrido. Na fotografia, para além do Curral do Conho, destaca-se Porta Roibas, o Vale de Fechinhas, Velas Brancas e o Iteiro d'Ovos. 

Sobre o topónimo "Conho". O nome deste curral, "Conho", surge devido à presença de uma grande rocha que o domina em termos da paisagem. Segundo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (2008-2025), o termo "conho" pode-se referir a um regionalismo que significa "penedo arredondado no meio de um rio." Ora, para quem conhece o espaço, e apesar de não existir ali um curso de água que podemos definir como rio, a explicação do topónimo é óbvia

Quando os Serviços Florestais realizaram os primeiros levantamentos topográficos da área do perímetro florestal da Serra do Gerês, acabaram por baptizar muitas elevações com os nomes dos elementos que distinguiam a paisagem nas proximidades. Neste caso, a elevação a Norte do curral ficou a designar-se como "Cabeço do Conho".

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

Jornadas Internacionais de Pedestrianismo (nas Caldas do Gerês)

 


Nos dias 18 e 19 de Outubro de 2025, terão lugar as Jornadas Internacionais de Pedestrianismo.

Este evento, para o qual as inscrições estarão brevemente disponíveis, terá lugar na vila das Caldas do Gerês.

Tendo como objectivo a actualização e troca de conhecimentos e experiências, com foco na valorização da prática de Pedestrianismo, este evento constituirá um encontro imperdível para Treinadores, Técnicos e Praticantes dedicados ao Pedestrianismo e aos Percursos Pedestres.

sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Ministra do Ambiente visita áreas ardidas no Parque Nacional da Peneda-Gerês - o verdadeiro show-off

 


Depois da verdadeira inoperância e incompetência na gestão da catástrofe que atingiu parte da área do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) e talvez numa desesperada tentativa de gestão de danos onde o dinheiro fará esquecer o «mato» que ardeu, a Ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho, foi dar um passeio ao PNPG para se inteirar do ocorrido.

Como sempre acontece nesta visitas «de Estado», as notícias sobre a visita da ministra do ambiente do homem que mais trabalha neste país, foram escassas. As razões são óbvias: apesar de nos dias do incêndio haver muita contestação e berraria, os ânimos lá se vão acalmando - ou não, porém, haverá sempre quem queira «borrar a pintura» que se gosta de ter nestas visitas onde parece que está tudo bem e bem alinhado com as boas intenções do (des)governo.






Pela manhã, lá se viram as movimentações dos militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Barragem de Vilarinho das Furnas estava guardada de forma a tudo correr bem. No início do acesso à aldeia afundada, uma máquina retroescavadora ia fazendo cócegas à encosta, ensaiando os movimentos que seriam feitos na consolidação do solo quando a ministra viesse.

Ora, o incêndio terminou há três semanas e desde então, milhares de pessoas passaram naquela estrada de terra batida, porém só agora com a visita da ministra é que se fazem trabalhos de consolidação da encosta. Se isto não é puro show-off para a imprensa e pura propaganda política, não sei o que será!

Antes da chegada da ministra, ainda se viram umas bandeiras do PSD pelo chão e brandiram-se umas hastes, mas acabariam por ficar dentro do carro. Entretanto, lá chegava a «entourage» numa caravana devidamente organizada. À frente, o habitual batedor da GNR assinalando a chegada da dignitária, seguindo-se um veículo do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, daqueles novinhos que aparecem por estas ocasiões, com dois Vigilantes da Natureza recém-chegados ao Parque Nacional. Seguiam-se mais umas viaturas com elementos do ICNF e então o carro da ministra. Saudada à chegada pelos representantes do concelho de Terras de Bouro, lá se constituiu o cortejo com pessoas de fato e gravata (alguns, pois não houve tempo de se trocar de roupa na Casa de Junceda) mãos em posição de submissão e ouvidos atentos para as palavras de circunstância. Por entre os discursos e declarações de intenções, oferece-se dois boiões de mel (talvez numa representação simbólica das colmeias perdidas nas encostas de Vilarinho).






O cortejo continua, agora fora da sombra, para se observar o trabalho com afinco na «consolidação da encosta». Os trabalhos da retroescavadora são sucintamente explicados e ao fim de alguns minutos, o cortejo regressa ao ponto de partida, escutando-se um ligeiro aplauso de autobajulação.

As bandeiras laranja continuaram no carro e não se brandiram mais as hastes.

O cortejo ministerial voltou a formar-se e acabaria, eventualmente, por abandonar o local depois dos devidos registos de imagem.

A gestão de danos, na esperança de que para o ano a coisa corra melhor e de que o Luís não se mantenha de férias com o país a arder, é feita com dinheiro. Ora, este dinheiro terá como objectivo, segundo refere a agência Lusa, “a reconstrução de habitações, a retoma da atividade económica, o auxílio dos agricultores, a reparação de infraestruturas e de equipamentos, a recuperação dos ecossistemas e da biodiversidade, a reflorestação e recuperação de florestas e a contenção de impactos ambientais, entre outros.

Segundo noticia O Minho, estão também "em causa estão apoios aos agricultores para bens imediatos e inadiáveis, de alimentação ou outros e, no caso dos apoios até 10 mil euros, mesmo sem documentos, dependem de vistoria conjunta de técnicos dos municípios e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), para danos referentes a animais, culturas anuais, plantações plurianuais, máquinas, equipamentos e espaços de apoio à atividade agrícola."






Vindo agora distribuir fundos, recorde-se que este governo cortou 114 milhões de euros para as florestas em 2024, com as medidas de apoio ao investimento em floresta a sofrer uma redução de 44% na globalidade, ou seja, os cerca de 275 milhões de euros foram reduzidos a 153 milhões.

Para terminar, uma pequena nota sobre o cortejo ministerial. Como referi, o cortejo era aberto pelo batedor da GNR assinalando a eminência do que vinha. seguindo-se viaturas do ICNF e viaturas oficiais. Tristemente, e este cortejo de verdadeira vassalagem, era encerrado por quatro viaturas dos Sapadores Florestais que transportavam os homens que, no topo da Serra Amarela, e na escuridão da noite por entre vales e corgas, impediram o incêndio de se propagar às zonas mais sensíveis do Parque Nacional. Estes homens deveriam ser homenageados pelo trabalho que fizeram na contenção do incêndio e não colocados como elemento decorativo no final do cortejo, quais bombeiros de enfeite no final de uma procissão.

Não aprendemos nada com o desastre de 2017 e não vamos aprender nada com o que se passou no PNPG e noutras zonas do país em 2025. Entretanto, o dirigente do Partido Fascista Chega encena apagar incêndios com um raminho em mangas de camisa depois de sujar as mãos com a cinza que apanha no chão, fazendo a posse heróico-parola para a câmara que o filma, sendo depois renegado por um canídeo. Encena o apoio aos bombeiros e encena que partilha a sua comida em forma de fardos de palha. Os incautos vão na conversa.

Para o ano há mais...







Fotografias © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)



quinta-feira, 28 de agosto de 2025

"Gado sem ter o que comer por causa do incêndio no Parque Nacional da Peneda-Gerês"

 


O incendiário que originou o incêndio certamente que não esperaria este resultado... ou será que esperava?

Notícia d´O Amarense para ler aqui.

A diretora da Cooperativa Agrícola de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca alertou esta terça-feira que os produtores de gado estão a ter “graves problemas” na alimentação dos animais, devido ao incêndio no Parque Nacional da Peneda Gerês (PNPG).

Fotografia: O Amarense

Novo portal e aplicação móvel dedicados à Geira Romana

 


O Município de Terras de Bouro apresentou o novo portal geira.pt e a respetiva aplicação móvel, inovadoras ferramentas digitais que visam promover, valorizar e preservar a Geira Romana, via histórica classificada como património nacional e que atravessa o concelho.

O portal disponibiliza um vasto conjunto de conteúdos, incluindo informação histórica, mapas interativos, vídeos, imagens 3D e descrições detalhadas dos marcos miliários e dos principais pontos de interesse desta antiga estrada que ligava Bracara Augusta (atual Braga) a Astúrica Augusta (atual Astorga, Espanha).

A aplicação móvel, disponível para Android e iOS, oferece funcionalidades de georreferenciação, rotas de visita e conteúdos multimédia, permitindo que visitantes e investigadores explorem a Geira Romana de forma autónoma, envolvente e intuitiva.

Este projeto integra-se numa estratégia de valorização cultural e turística de Terras de Bouro, reforçando a atratividade do território e contribuindo para o desenvolvimento sustentável da região. A sua concretização contou com o prestimoso apoio da Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho, parceira fundamental na investigação e salvaguarda deste importante legado.

A Geira Romana é um dos mais notáveis testemunhos da engenharia viária romana em Portugal, constituindo-se como um elo histórico e cultural entre Portugal e Espanha, e afirmando-se como património de inestimável valor para as gerações presentes e futuras.

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCVIII) - Vidoal

 


A paisagem do Prado do Vidoal, Serra do Gerês, nos dias do Estio.

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Exposição "Gerês: A Terra Fala" no Campo do Gerês

 


De 20 de Agosto a 30 de Setembro, o Núcleo Museológico de Campo do Gerês recebe a exposição de fotografia “Gerês: A Terra Fala”, da autoria de Luís Borges.

A mostra apresenta um conjunto de registos visuais que captam a essência natural e cultural do território, revelando ao público a beleza inconfundível das paisagens, da fauna e da identidade que caracterizam o Parque Nacional da Peneda-Gerês.

Integrada no programa MEMORAR – Mediação Cultural do Arquivo Municipal de Braga, a mostra convida os visitantes a percorrerem as paisagens naturais do Parque Nacional da Peneda-Gerês, através de imagens que resgatam a memória coletiva das comunidades que ali viveram. Mais do que um simples registo fotográfico, este trabalho propõe um diálogo entre o território e as pessoas que o nomearam ao longo dos séculos, recuperando topónimos como Currais, Medas, Mariolas, Fojos do Lobo ou Silhas dos Ursos. Palavras que, muitas vezes de origem celta ou latina, são testemunhos da relação ancestral entre o ser humano e a natureza, uma herança cultural que resiste ao esquecimento”, segundo a organização.

No próximo dia 31 de Agosto, integrado na sessão de apresentação do livro “A Região do Gerês e a Estrada da Jeira”, o autor estará presente para realizar também a apresentação oficial da exposição, proporcionando aos visitantes uma oportunidade especial de contacto direto com a sua obra.

A exposição constitui mais um contributo para a preservação da memória e para a valorização do património natural da região, estando aberta ao público durante todo o período em exibição.

Sessão de esclarecimento sobre os apoios excepcionais aos produtores agrícolas afectados pelos incêndios

 


No dia 1 de Setembro terá lugar no Centro Municipal da Proteção Civil de Terras de Bouro, uma sessão de esclarecimento sobre os apoios excepcionais aos produtores agrícolas afectados pelos incêndios.

Na sequência dos incêndios que têm devastado o país, foi publicado o Decreto Lei nº 98-A/2025, de 24 de Agosto, que contempla as medidas de apoio e mitigação do impacto de incêndios rurais.

Assim sendo e no seguimento da abertura das candidaturas para apoio excepcional aos produtores agrícolas, afetados pelos incêndios, o Município de Terras de Bouro informa que irá decorrer no próximo dia 1 de Setembro, pelas 10h00, no Centro Municipal da Proteção Civil, uma sessão de esclarecimento aberta e destinada a todos os interessados.

Informamos também que foi criada uma equipa multidisciplinar que irá acompanhar todo este processo, frisando igualmente que os afetados pelos incêndios irão precisar dos seguintes documentos para a Declaração de Prejuízos Agrícolas:

- Declaração de não dívida à Segurança Social e à Autoridade Tributária;

- Fotografias dos prejuízos;

- Comprovativo do IBAN(em nome do produtor agrícola);

- Representação gráfica georreferenciada dos prédios afetados (BUPi ou iSIP parcelário – RGG, RCV).

Alerta-se, por fim, que se torna imperiosa e fundamental a participação nesta sessão que visa informar e minorar os impactos e prejuízos causados pelos incêndios florestais.

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCVII) - Vale do Rio Forno

 


Subindo a Costa de Sabrosa, na vertente direita do Vale do Rio Forno, surgem os altos que encerram o vale: Cornogodinho, Albas, Cabeço do Porto de Cornogodinho, Carris de Maceira e Pé de Medela a coroar a Costa do Caramelo.

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

Resgate no PNPG

 


O E24 noticiou o resgate de dois cidadãos franceses no Parque Nacional da Peneda-Gerês.

Mais informações aqui.

Fotografia: AHBVS

terça-feira, 26 de agosto de 2025

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCVI) - Sinais de Outono

 


Aos poucos, e inevitavelmente, surgem os primeiros sinais de Outono (Curral do Conho, Serra do Gerês).

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCV) - A chegada às Minas dos Carris

 


A velha cantina e o edifício destinado aos casais, são o postal de boas-vindas ao abandonado complexo mineiro dos Carris, Serra do Gerês.

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

domingo, 24 de agosto de 2025

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCIV) - O Varejeiro

 


As peculiares formações graníticas que fazem parte do Varejeiro, Serra do Gerês.

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

sábado, 23 de agosto de 2025

Apresentação do livro "A Região do Gerês e a Estrada da Geira"

 


No dia 30 de Agosto, pelas 10h30, terá lugar a apresentação do livro "A Região do Gerês e a Estrada da Geira", da autoria do investigador Fernando António da Silva Cosme e com fotografias de Luís Borges.

A apresentação decorrerá no Núcleo Museológico de Campo do Gerês.

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCIII) - A Corga de Cagarouço e a Ravina da Cova da Porca

 


Uma das paredes mais imponentes que podemos observar a caminhar no Vale do Alto Homem, é a Ravina da Cova da Porca que surge no fundo da Corga de Cagarouço (Cagarrouço), Serra do Gerês.

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCII) - A estrada mineira e o Modorno

 


A velha estrada mineira através do Vale do Alto Homem, continua a marcar o sentido em direcção às Minas dos Carris. Aqui, após a sua passagem pela Água da Pela, surge o Cabeço do Modorno dominando este magnífico vale na Serra do Gerês.

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

quinta-feira, 21 de agosto de 2025

386... Minas dos Carris em dia de Verão

 


Caminhada às Minas dos Carris em dia de Verão através do Vale do Alto Homem.

A ida às Minas dos Carris no Verão através do Vale do Homem começa-se cedo, mas raramente consegue evitar o calor destes dias de Estio. A paisagem é marcada pelos tons queimados pelo Sol e o vale é quase todo ele silencioso, pois o Rio Homem e os seus afluentes minguam até desaparecerem nos leitos pedregosos.



O cenário que se encontra no velho complexo mineiro, onde a sua represa ainda resiste, é de erva seca, aliás, algo que já se notava em meados de Junho.

A escassez de água e o Sol inclemente, tornam esta caminhada - de si já dura - um desafio que não deve ser abraço de ânimo leve.

Ficam as fotografias do dia...
































Fotografias © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)