Durante a recolha de informação para o livro 'Minas dos Carris - Histórias Mineiras na Serra do Gerês' foram organizadas duas arqueoexpedições àquele local com o intuito de descobrir um pouco mais dos seus segredos.
Durante a permanência nas Minas dos Carris foram exploradas as ruínas,
realizadas algumas limpezas nas quais se «descobriram» detalhes
escondidos pelos escombros, explorados os recônditos do Salto do Lobo e
da Garganta das Negras, analisadas as relações entre os projectos
originais dos edifícios e os que foram realmente construídos, e mais uma
vez exploradas as galerias e poços mineiros. Todo esta trabalho foi
«planificado» entre amigos e curiosos por aquele lugar que ao longo dos
anos me foram ajudando neste longo trabalho.
A exploração das galerias foi sempre feita com o máximo cuidado possível e necessário para se obter os melhores resultados. O objectivo foi sempre saber a relação entre a disposição das galerias e a sua evolução em relação aos filões existentes (Salto do Lobo e Paulino). Mais uma vez, o resultado mais visível é o registo fotográfico que agora nos permite ter uma imagem de trabalhos mineiros abandonados desde 1975 e outros que foram abandonados mais cedo (provavelmente em 1958).
Recordar estas imagens é sentir a emoção da descoberta e a paixão do conhecimento.
A exploração das galerias foi sempre feita com o máximo cuidado possível e necessário para se obter os melhores resultados. O objectivo foi sempre saber a relação entre a disposição das galerias e a sua evolução em relação aos filões existentes (Salto do Lobo e Paulino). Mais uma vez, o resultado mais visível é o registo fotográfico que agora nos permite ter uma imagem de trabalhos mineiros abandonados desde 1975 e outros que foram abandonados mais cedo (provavelmente em 1958).
Recordar estas imagens é sentir a emoção da descoberta e a paixão do conhecimento.
Fotografias © Rui C. Barbosa
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