Carris, 26 de Abril de 2008
...de um local que transborda emoções, vem uma atmosfera de misticismos, de amor e morte...
Silêncio veludo...
Gostava de ser o ar para percorrer o teu rosto
Sentir o teu beijo enquanto dormes
Abraçar-te tão intensamente
Sentir o pulsar do teu peito
O conforto do teu olhar, a carícia da tua pele
Queria ser um sonho teu
Compartilhar contigo um tempo que não existe
…uma viagem de sensações só nossas
Provar o teu sal ao leve toque dos teus lábios
Sentir o teu doce respirar, o cheiro do teu perfume
Deixar as minhas mãos navegar pelo teu corpo
Sentir a leveza dos teus cabelos livres na brisa do nascer do Sol
Fazer contigo uma viagem sem fim
Sobrevoar as serras e o mar
Sentir o calor do teu sorriso
Procurar-te num vislumbre de um olhar
Buscar-te no silêncio veludo da tua voz
Perder-te num vale branco de emoções
…e com um beijo leve via-te partir na tepidez do acordar
Na leveza de um sonho que jamais voltará…
Sentir o teu beijo enquanto dormes
Abraçar-te tão intensamente
Sentir o pulsar do teu peito
O conforto do teu olhar, a carícia da tua pele
Queria ser um sonho teu
Compartilhar contigo um tempo que não existe
…uma viagem de sensações só nossas
Provar o teu sal ao leve toque dos teus lábios
Sentir o teu doce respirar, o cheiro do teu perfume
Deixar as minhas mãos navegar pelo teu corpo
Sentir a leveza dos teus cabelos livres na brisa do nascer do Sol
Fazer contigo uma viagem sem fim
Sobrevoar as serras e o mar
Sentir o calor do teu sorriso
Procurar-te num vislumbre de um olhar
Buscar-te no silêncio veludo da tua voz
Perder-te num vale branco de emoções
…e com um beijo leve via-te partir na tepidez do acordar
Na leveza de um sonho que jamais voltará…
Fotografia: © José Afonso Duarte
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