Não sou grande fã de participar em manifestações de rua.Mas nesta, eu acho que não falhava.As touradas são um óptimo exemplo da verdadeira,selvagem e atrasada realidade humana, que ainda subsiste algo escondida na mente de muitas pessoas, supostamente de hábitos e meios "modernos".É uma vergonha para a espéçie e uma dôr de alma para quem detesta ver sofrêr.Até mesmo os animais, quando lutam é por uma causa imediata e não gratuita como é o caso das touradas(pior, paga-se bilhete).Acresce o facto de que ao contrário do ser humano, os animais não podem queixar-se às autoridades...somos cobardes?Onde está escrito que a tradição deve ser mantida por ser tradição?Não foi o próprio Jesus, que expulsou do templo os Fariseus e aboliu certos costumes antigos?A escravatura terminou, a inquisição também. Mas parece que pagar para ver o sofrimento de criaturas, não. A imitação cega dos nossos parentes leva-nos a não pensarmos pela nossa própria compreensão, e quando isso acontece...deixamos de ser livres.Quem gosta de touradas, talvez gostasse também de ser espetado com algum artefacto no cachaço, e cansar-se a correr numa arena para gáudio de um público, a ver se é bom.Abraços a todos
Situadas na Serra do Gerês em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês, as Minas dos Carris encontram-se a uma altitude de 1440 metros e o complexo mineiro é composto por uma série de ruínas nas quais é possível se rever a história da exploração do volfrâmio em Portugal. Por se localizarem numa zona protegida, a sua visita requer sempre um especial cuidado com o frágil ambiente envolvente.
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A História das Minas dos Carris conta-se por palavras mas também por imagens. Este blog é um primeiro passo para tentar escrever a História das Minas dos Carris, História essa que todos nós podemos ajudar a escrever. Para tal peço a quem tiver registos fotográficos sobre as Minas dos Carris que me enviem as suas fotografias para assim ajudar a escrever uma parte da nossa História que ainda se mantém escondida. Todos os direitos serão reservados aos autores das fotografias que poderão ser utilizadas aqui neste blog ou em trabalhos posteriores.
Recomendações e boas práticas para o exercício de actividades
- Siga pelos trilhos e caminhos existentes; - Respeite os valores naturais e culturais do Parque: não danifique a flora nem colha amostras de plantas, líquenes, cogumelos, rochas e minerais; não recolha nem perturbe a fauna; - Não destrua o património cultural; - Evite barulhos e atitudes que perturbem o meio que o rodeia; - Respeite a sinalização existente e indicações dos funcionários do PNPG; - Respeite a propriedade privada e o modo de vida dos residentes; - Transporte consigo o seu lixo, até poder colocá-lo num contentor; - Acampe apenas nos locais autorizados; - Informe-se previamente dos locais e épocas em que poderá utilizar fogareiros; evite fumar na floresta e respeite a época em que é proibido fumar; - As actividades de montanhismo na Área de Ambiente Natural exigem licença, que deve ser solicitada nas Portas e outros Centros de Informação do Parque; - Comunique ao PNPG ou à GNR/SEPNA (linha SOS Ambiente: 808200520 ou www.gnr.pt) alguma infracção que presencie.
Cuidados:Algumas das actividades na natureza, como é o caso do pedestrianismo ou montanhismo, envolvem diversos riscos. É por isso importante agir com consciência, sobretudo quando o território é desconhecido ou quando não se domina a actividade. - Tenha sempre em consideração as previsões meteorológicas; evite actividades em dias em que se prevê a ocorrência de chuva, trovoadas e nevoeiros; - Evite ir sozinho para a montanha, mas se o fizer informe alguém. Quando regressar, comunique-lhe que terminou a actividade; - Utilize vestuário e calçado adequados e tenha presente que os imprevistos acontecem: previna-se com agasalhos, alimentos, água e um isqueiro. Leve também um telemóvel; - Tenha em consideração que em alguns locais existem poços de antigas explorações mineiras, pelo que não deverá sair dos trilhos e caminhos existentes; - Caso ocorra algum acidente contacte o serviço de emergência (112). Caso não seja possível o contacto telefónico, coloque a vítima em segurança e protegida do frio ou do sol e procure ajuda; - Caso se perca, e se tiver possibilidade de contacto telefónico, contacte o serviço de emergência (112). Mantenha a calma e seja o mais claro e preciso que puder nas indicações sobre o local onde se encontra; - Em caso de mordedura de víbora – o que só acontece se forem directamente molestadas – deve manter-se calmo (a mordedura de víbora raramente é fatal) e evitar movimentações desnecessárias. Se a parte mordida for um membro, como é frequente, este deve ser imobilizado e deve ser limpa a parte mordida. Deverá deslocar-se ao hospital mais próximo e contactar o Centro de Informação Antivenenos (808250143).
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Não sou grande fã de participar em manifestações de rua.Mas nesta, eu acho que não falhava.As touradas são um óptimo exemplo da verdadeira,selvagem e atrasada realidade humana, que ainda subsiste algo escondida na mente de muitas pessoas, supostamente de hábitos e meios "modernos".É uma vergonha para a espéçie e uma dôr de alma para quem detesta ver sofrêr.Até mesmo os animais, quando lutam é por uma causa imediata e não gratuita como é o caso das touradas(pior, paga-se bilhete).Acresce o facto de que ao contrário do ser humano, os animais não podem queixar-se às autoridades...somos cobardes?Onde está escrito que a tradição deve ser mantida por ser tradição?Não foi o próprio Jesus, que expulsou do templo os Fariseus e aboliu certos costumes antigos?A escravatura terminou, a inquisição também. Mas parece que pagar para ver o sofrimento de criaturas, não. A imitação cega dos nossos parentes leva-nos a não pensarmos pela nossa própria compreensão, e quando isso acontece...deixamos de ser livres.Quem gosta de touradas, talvez gostasse também de ser espetado com algum artefacto no cachaço, e cansar-se a correr numa arena para gáudio de um público, a ver se é bom.Abraços a todos
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