Carris, 25 de Julho de 1950
A 19 de Julho de 1941 Aníbal Pereira da Silva entrega 200$00 na Tesouraria da Fazenda Pública de Montalegre como pagamento da apresentação do manifesto de descoberta de volfrâmio e outros minerais na Corga das Negras, não muito longe da concessão do Salto do Lobo.
A Sociedade Mineira dos Castelos, Lda. com morada na Rua Fernandes Tomás, n.º 749 – 1º Porto, requer o alvará de concessão a 5 de Julho de 1943 e na mesma data propõe Francisco Silva Pinto como Director Técnico da exploração mineira. A 17 de Julho de 1943 são passados os éditos de concessão da mina da Corga das Negras I (registo n.º 323) e a 28 de Julho de 1943 são pagos 2000$00 pela Sociedade pela concessão da Corga das Negras I.
O alvará de concessão provisório é concedido a 8 de Janeiro de 1944.
A 22 de Maio de 1944 e após descobrir molibdenite, a Sociedade Mineira dos Castelos, Lda. solicita o reconhecimento da existência desta substância na Corga das Negras I.
Francisco Silva Pinto mantém-se no cargo de Director Técnico até 2 de Janeiro de 1946, data em que é proposto Pedro Simões para ocupar o seu cargo.Mais tarde, Augusto Barata da Rocha é proposto como Director Técnico a 2 de Abril de 1946 por uma Comissão Administrativa que havia sido nomeada pelo Ministério das Finanças, substituindo Pedro Simões.
A concessão definitiva é solicitada a 11 de Fevereiro de 1948 já por uma Comissão Liquidatária da Sociedade Mineira dos Castelos nomeada pelo Ministério da Economia.
O alvará da Corga das Negras I é enviado a 24 de Fevereiro de 1948 e recebidos a 27 de Fevereiro. Juntamente com o alvará da Corga das Negras I são também enviados os alvarás das concessões da Lomba do Viso, Gralheiros, Escouva, Alto das Tentieiras, Alto do Rosso e Cabeça do Homem n.º 1.
A 31 de Outubro de 1950 é novamente solicitada a concessão definitiva da Corga das Negras I. Um relatório de reconhecimento datado de 20 de Novembro de 1951 conclui que o jazigo da Corga das Negras I tem valor comercial para ser definitivamente concessionado. Na mesma data é feito um auto de demarcação.
Fotografia: © Rui C. Barbosa
A 19 de Julho de 1941 Aníbal Pereira da Silva entrega 200$00 na Tesouraria da Fazenda Pública de Montalegre como pagamento da apresentação do manifesto de descoberta de volfrâmio e outros minerais na Corga das Negras, não muito longe da concessão do Salto do Lobo.
A Sociedade Mineira dos Castelos, Lda. com morada na Rua Fernandes Tomás, n.º 749 – 1º Porto, requer o alvará de concessão a 5 de Julho de 1943 e na mesma data propõe Francisco Silva Pinto como Director Técnico da exploração mineira. A 17 de Julho de 1943 são passados os éditos de concessão da mina da Corga das Negras I (registo n.º 323) e a 28 de Julho de 1943 são pagos 2000$00 pela Sociedade pela concessão da Corga das Negras I.
O alvará de concessão provisório é concedido a 8 de Janeiro de 1944.
A 22 de Maio de 1944 e após descobrir molibdenite, a Sociedade Mineira dos Castelos, Lda. solicita o reconhecimento da existência desta substância na Corga das Negras I.
Francisco Silva Pinto mantém-se no cargo de Director Técnico até 2 de Janeiro de 1946, data em que é proposto Pedro Simões para ocupar o seu cargo.Mais tarde, Augusto Barata da Rocha é proposto como Director Técnico a 2 de Abril de 1946 por uma Comissão Administrativa que havia sido nomeada pelo Ministério das Finanças, substituindo Pedro Simões.
A concessão definitiva é solicitada a 11 de Fevereiro de 1948 já por uma Comissão Liquidatária da Sociedade Mineira dos Castelos nomeada pelo Ministério da Economia.
O alvará da Corga das Negras I é enviado a 24 de Fevereiro de 1948 e recebidos a 27 de Fevereiro. Juntamente com o alvará da Corga das Negras I são também enviados os alvarás das concessões da Lomba do Viso, Gralheiros, Escouva, Alto das Tentieiras, Alto do Rosso e Cabeça do Homem n.º 1.
A 31 de Outubro de 1950 é novamente solicitada a concessão definitiva da Corga das Negras I. Um relatório de reconhecimento datado de 20 de Novembro de 1951 conclui que o jazigo da Corga das Negras I tem valor comercial para ser definitivamente concessionado. Na mesma data é feito um auto de demarcação.
Fotografia: © Rui C. Barbosa
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