As peculiares formações graníticas que fazem parte do Varejeiro, Serra do Gerês.
Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
As peculiares formações graníticas que fazem parte do Varejeiro, Serra do Gerês.
Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
No dia 30 de Agosto, pelas 10h30, terá lugar a apresentação do livro "A Região do Gerês e a Estrada da Geira", da autoria do investigador Fernando António da Silva Cosme e com fotografias de Luís Borges.
A apresentação decorrerá no Núcleo Museológico de Campo do Gerês.
Uma das paredes mais imponentes que podemos observar a caminhar no Vale do Alto Homem, é a Ravina da Cova da Porca que surge no fundo da Corga de Cagarouço (Cagarrouço), Serra do Gerês.
Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
A velha estrada mineira através do Vale do Alto Homem, continua a marcar o sentido em direcção às Minas dos Carris. Aqui, após a sua passagem pela Água da Pela, surge o Cabeço do Modorno dominando este magnífico vale na Serra do Gerês.
Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
Caminhada às Minas dos Carris em dia de Verão através do Vale do Alto Homem.
A ida às Minas dos Carris no Verão através do Vale do Homem começa-se cedo, mas raramente consegue evitar o calor destes dias de Estio. A paisagem é marcada pelos tons queimados pelo Sol e o vale é quase todo ele silencioso, pois o Rio Homem e os seus afluentes minguam até desaparecerem nos leitos pedregosos.
O cenário que se encontra no velho complexo mineiro, onde a sua represa ainda resiste, é de erva seca, aliás, algo que já se notava em meados de Junho.
A escassez de água e o Sol inclemente, tornam esta caminhada - de si já dura - um desafio que não deve ser abraço de ânimo leve.
Ficam as fotografias do dia...
Fotografias © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
As imagens falam por si.
É este o resultado de um incêndio florestal que consumiu a Serra Amarela durante sete dias em finais de Julho de 2025.
A falta de meios, a má coordenação das chefias, o desprezo e a indiferença pelos nossos espaços naturais, uma governação medíocre e, acima de tudo, o profundo e crónico ódio pelo lobo, originou a catástrofe que se abateu sobre o Parque Nacional da Peneda-Gerês em finais de Julho de 2025 e criou esta paisagem.
As perdas materiais são de milhares de euros.
As perdas naturais são incalculáveis.
Ficam as fotografias registadas neste dia com a certeza que voltará a acontecer daqui a 13, 14 ou 15 anos, e nessa altura estaremos a falar do mesmo.
Fotografias © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)