sexta-feira, 6 de dezembro de 2019
Do qual jamais
Na minha solidão a minha tábua de salvação
É a loucura que me faz flutuar à tona desta fantasiosa realidade.
Tenho tanto medo que não estejas quando eu voltar, que eu quero estar aí quando tu partires para algum sítio onde não te possa ir buscar.
E depois a existência morre
Deixa de ser por entre cristais de gelo
Flocos de neve e uma brisa de um negro tão profundo e inacessível...
...do qual jamais.
Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
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