Carris, 17 de Novembro de 2011
E como sempre chega a hora do regresso. Desta vez fica a mágoa ainda maior, talvez um sentimento de impotência por aquilo que ali pode ser destruído, pois cada vez mais há a necessidade de mantermos a nossa memória como povo e não deixar cair no esquecimento aqueles períodos na história nos quais a dor e o sofrimento pela sobrevivência ultrapassou os limites que gostamos de dizer «razoáveis».
...um último olhar sobre Carris.
Fotografias © Rui C. Barbosa
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