O Miguel dedicou parte da sua vida à paixão pela Serra do Gerês. Como muitos de nós que por lá caminham, sentia uma atracção singular por aquelas paragens. Assim, passou muito tempo por entre os vales e os prados do Gerês, calcorreando cumes e corgas.
Agora o Miguel está eternamente em Carris e a sua memória irá perdurar através das marcas no granito e de tudo o que nos lembramos dele.
Esta foi uma caminhada para recordar o Miguel.
Fotografias © Rui C. Barbosa
5 comentários:
Olá Rui!
Não sei, nem cheguei a conhecer o Miguel! Com certeza que era um amigo muito especial entre vós e muito especial para o Gerês. Lamento a vossa perda! Lamento pelo Miguel!
O melhor que podemos usufruir de quem gostámos, e que já não se encontra entre nós, são as recordações e os momentos únicos que passámos com essas mesmas pessoas. Cada dia é único, nunca igual, mesmo que estejamos nos mesmos sítios.
Cada vez que vais aos carris é sempre diferente não? Apesar de percorreres praticamente o mesmo caminho!E isso é que torna cada dia diferente e especial!
Força!
Um grande abraço!
OBRIGADA, RUI, PELA HOMENAGEM!
OBRIGADA, RUI, PELA COMPANHIA!
OBRIGADA, RUI, PELA TUA, SEMPRE, DISPONIBILIDADE!
BEIJOS
MARGARIDA
Não conheço nem sei muito bem onde se situam,estas casas que em tenpos pertenceram á exploração de minério, julgo que mais activas no tempo da 2ª. guerra, mas lembro-me de ouvir meus pais falar nelas, pois eram naturais do concelho de T. do Bouro, embora eu não tenha nem aí tenha passado algum tempo a não ser de passagem,pelo aspecto quer-me parecer que foram alvo do costumeiro vandalismo, caso contrário, se não desaparece-se os telhados aí estariam para fazer história.
Ora viva Rui,
Antes de mais parabéns pela fantástica informação sobre a mina dos carris, ainda ontem tinha planeado tentar alcançar, mas infelizmente quem pensou na proposta imaginou que pelo lado de Espanha se poderia percorrer parte do trilho de jipe, erro crasso que nos levou a ter que desistir da ideia pois não íamos preparado para tal caminhada.
Já agora os meus sentimentos pela perda de um amigo, que tanto quanto percebi perdeu a vida naquela zona.
Força e tudo de bom!
Vítor Lourenço
Caro Vítor Lourenço,
Obrigado pelas palavras sobre o blogue. É sempre bom saber que este é interessante e que a sua leitura proporciona algum prazer.
A homenagem que se faz ao Miguel não foi porque ele faleceu naquele local, mas sim porque o Miguel era «o» admirador por excelência da Serra do Gerês e das montanhas em geral, dedicando-lhe grande parte da sua vida. Aquele lugar, onde passou muitos dias, ficará para sempre ligado à sua figura.
Um forte abraço!
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