Foi a primeira vez que vi este fojo do lobo localizado a escassas dezenas de metros da aldeia de Xertelo. pelos vistos estaria coberto pelo imenso mato que havia naquela encosta e que terá sido limpo à pouco tempo, deixando agora a descoberto os muros deste fojo.
Fotografias: © Rui C. Barbosa
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
domingo, 23 de dezembro de 2012
Boas Festas e Feliz Natal
O Blogue Carris deseja a todos os seus leitores e amigos, os votos sinceros de Boas Festas e de um Feliz Natal!
Fotografia: © Rui C. Barbosa
Fotografia: © Rui C. Barbosa
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Jornal GERESÃO - Dezembro de 2012
Está já disponível nas bancas a mais recente edição do jornal GERESÃO na edição do seu 22º aniversário, pelo qual o Blogue Carris deseja muitos parabéns e felicidades a todo o seu corpo editorial.
Fotografia: © GERESÃO
Fotografia: © GERESÃO
Novo dia nos Carris em dia de solstício
Infelizmente, já é o terceiro ano que não consigo ver o nascer do Sol desde as Minas dos Carris neste dia devido ao mau tempo. O mesmo aconteceu hoje, dia do 'fim do mundo' como os vigaristas quiserem vender a muita gente.
Fica aqui no entanto uma fotografia de outro dia, já longínquo, de 21 de Dezembro de 1993 quando o tempo colaborou e o dia nasceu nos Carris sem nuvens e de forma gloriosa.
Fotografia: © Rui C. Barbosa
Fica aqui no entanto uma fotografia de outro dia, já longínquo, de 21 de Dezembro de 1993 quando o tempo colaborou e o dia nasceu nos Carris sem nuvens e de forma gloriosa.
Fotografia: © Rui C. Barbosa
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
6º aniversário do blogue Carris
Este blogue completou ontem 6 anos de existência. Obrigado a todos aqueles que por aqui têm passado!
Fotografia: © Rui C. Barbosa
Fotografia: © Rui C. Barbosa
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
O caminho no Vale do Alto Homem
Ainda a propósito da última entrada neste blogue, estas fotografias mostram como era o caminho pelo Vale do Alto Homem na primeira década do século XX.
Fotografias © Arquivo da Torre do Tombo
Fotografias © Arquivo da Torre do Tombo
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
De carro até aos Carris
Para muitos será difícil acreditar que o caminho que hoje nos leva até às Minas dos Carris foi em tempos uma estrada de montanha transitável para veículos ligeiros. Tal foi verdade até meados dos anos 80, altura em que começou a degradação da estrada transformando-se no verdadeiro inferno que é hoje.
A estrada segue o traçado do antigo carreiro de montanha que ligava a Mata de Albergaria e a Água da Pala. Aqui, o caminho atravessava para o outro lado do Rio Homem, evitando assim os abismos à passagem do Modorno, e voltando a atravessar o Rio Homem já perto do Teixo. Por seu lado, a estrada seguia a margem esquerda do Rio Homem a partir da Água da Pala e acompanhava o rio até às Abrótegas, seguindo daqui para os Carris ao longo da margem esquerda da Corga da Carvoeirinha.
A abertura e construção da estrada em princípios dos anos 40, envolveu milhares de homens e a tarefa não foi fácil, sendo uma verdadeira obra épica de engenharia civil. Hoje está transitável às botas mais resistentes.
Fotografia: © José Rodrigues de Sousa / Rui C. Barbosa
A estrada segue o traçado do antigo carreiro de montanha que ligava a Mata de Albergaria e a Água da Pala. Aqui, o caminho atravessava para o outro lado do Rio Homem, evitando assim os abismos à passagem do Modorno, e voltando a atravessar o Rio Homem já perto do Teixo. Por seu lado, a estrada seguia a margem esquerda do Rio Homem a partir da Água da Pala e acompanhava o rio até às Abrótegas, seguindo daqui para os Carris ao longo da margem esquerda da Corga da Carvoeirinha.
A abertura e construção da estrada em princípios dos anos 40, envolveu milhares de homens e a tarefa não foi fácil, sendo uma verdadeira obra épica de engenharia civil. Hoje está transitável às botas mais resistentes.
Fotografia: © José Rodrigues de Sousa / Rui C. Barbosa
sábado, 15 de dezembro de 2012
Postais do PNPG (CLXX) - Manhã invernal em Castro Laboreiro
Uma paisagem de uma manhã invernal de Castro Laboreiro é o tema deste postal editado pelas Edições Lusocolor - Arcos de Valdevez nos anos 80 do século XX. O postal, que nos mostra o centro de Castro Laboreiro com a sua igreja, é o n.º 28 de uma colecção sobre Portugal.
Fotografia: © Lusocolor
Fotografia: © Lusocolor
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Corga dos Cântaros
Em princípios do século XX, Tude de Sousa utiliza nos seus mapas a expressão 'ravina' para descrever aquilo que os povos da Serra do Gerês usualmente designam por 'corgas'.
É com a expressão 'ravina' que surge a designação de Ravina dos Cântaros, isto é, Corga dos Cântaros. Esta, está situada no fundo o Vale de Maceira constituindo a parte esquerda do 'Y' criado no fundo do vale (a parte direita é a Ribeira de Fontaíscos ou Rio dos Vidos, dependendo da edição da carta militar que utilizemos!)
A fotografia em cima obtida a 3 de Abril de 2011 desde o Curral de Cubatas, mostra o Pé de Medela e Carris de Maceira, mesmo no bordo superior da Corga dos Cântaros à direita na imagem.
Fotografia: © Rui C. Barbosa
É com a expressão 'ravina' que surge a designação de Ravina dos Cântaros, isto é, Corga dos Cântaros. Esta, está situada no fundo o Vale de Maceira constituindo a parte esquerda do 'Y' criado no fundo do vale (a parte direita é a Ribeira de Fontaíscos ou Rio dos Vidos, dependendo da edição da carta militar que utilizemos!)
A fotografia em cima obtida a 3 de Abril de 2011 desde o Curral de Cubatas, mostra o Pé de Medela e Carris de Maceira, mesmo no bordo superior da Corga dos Cântaros à direita na imagem.
Fotografia: © Rui C. Barbosa
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Currais do PNPG (XXIII) - Curral de Maceira
O Curral de Maceira encontra-se nas margens do Rio Maceira (que antes tem a designação de Rio dos Vidos... ou será Ribeira de Fontaíscos?), encaixado no fundo do Vale de Maceira e à Sombra do Pé de Medela e Carris de Maceira... Este terá sido em tempos um curral ou uma área muito importante pois só assim se compreende que há muitas décadas se tenha construído uma ponte em determinada zona do vale para dar acesso a este curral. Nos nossos dias pouco resta desta ponte bem como da original Ponte Sobre o Rio Maceira que fazia parte do Caminho Florestal entre a Portela de Leonte e a Portela do Homem.
Nos nossos dias o curral é ainda utilizado pela vezeira de Rio Caldo, com ao gado a subir para as pastagens mais elevadas a partir daqui.
Fotografias: © Rui C. Barbosa
Nos nossos dias o curral é ainda utilizado pela vezeira de Rio Caldo, com ao gado a subir para as pastagens mais elevadas a partir daqui.
Fotografias: © Rui C. Barbosa
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Trilhos seculares - A Corneda
«Descobrir» a Corneda era o objectivo desta caminhada neste dia com uma data tão particular de 12 de Dezembro de 2012... particular só por causa da curiosidade numérica, por isso não me venham cá com tretas místicas e afins!
As orientações estavam decoradas e com a ajuda de uma fotografia do Paulo Costa, lá iniciamos a curta caminhada em direcção a Maceira. Daqui, tomamos a direcção da cumeada utilizando um velho carreiro que vai subindo a encosta do lado esquerdo do velho carvalho caído no Curral de Maceira. A subida foi-se fazendo por entre pingos de chuva e à vista das paisagens outonais com as cores dos carvalhos que pintam a paisagem em tons castanhos e rubros. A subida não foi muito longa até se atingir uma pequena chã e daqui rapidamente se atingiu o nosso objectivo, a Corneda encimada por um marco triangulado. A paisagem que se observava para o vale de Leonte e Albergaria, bem como para a Encosta de Palheiros eram únicas, apesar de familiares. De facto, mesmo as paisagens familiares tomam outro esplendor quando observadas de diferentes ângulos.
Da Corneda partimos em direcção às Tábuas e ao longo do caminho foi-se tendo a oportunidade de confirmar a localização de 'Ranfiado' (ou 'Pranfiado'), como que uma pala que guarda a entrada na Corga de Cagademos (possivelmente também conhecida como 'Peito de Albergaria'). Após uma curta paragem nas Tábuas à «sombra» do Pé de Medela e para uma bebida quente, encetamos a curta descida para o Curral de Maceira e daqui para a Portela de Leonte.
Algumas fotografias do dia...
Fotografias: © Rui C. Barbosa
As orientações estavam decoradas e com a ajuda de uma fotografia do Paulo Costa, lá iniciamos a curta caminhada em direcção a Maceira. Daqui, tomamos a direcção da cumeada utilizando um velho carreiro que vai subindo a encosta do lado esquerdo do velho carvalho caído no Curral de Maceira. A subida foi-se fazendo por entre pingos de chuva e à vista das paisagens outonais com as cores dos carvalhos que pintam a paisagem em tons castanhos e rubros. A subida não foi muito longa até se atingir uma pequena chã e daqui rapidamente se atingiu o nosso objectivo, a Corneda encimada por um marco triangulado. A paisagem que se observava para o vale de Leonte e Albergaria, bem como para a Encosta de Palheiros eram únicas, apesar de familiares. De facto, mesmo as paisagens familiares tomam outro esplendor quando observadas de diferentes ângulos.
Da Corneda partimos em direcção às Tábuas e ao longo do caminho foi-se tendo a oportunidade de confirmar a localização de 'Ranfiado' (ou 'Pranfiado'), como que uma pala que guarda a entrada na Corga de Cagademos (possivelmente também conhecida como 'Peito de Albergaria'). Após uma curta paragem nas Tábuas à «sombra» do Pé de Medela e para uma bebida quente, encetamos a curta descida para o Curral de Maceira e daqui para a Portela de Leonte.
Algumas fotografias do dia...
Fotografias: © Rui C. Barbosa
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