Íamos à procura da neve e fomos recebidos com um bom temporal de chuva forte, vento e por vezes granizo. Uma vez ou outra parecia que a neve iria finalmente chegar, pois via-se pequena folheca por entre os grossos pingos da chuva. Infelizmente não veio!
No entanto ficam as paisagens de uma montanha que, citando o José Moreira, "se rasga para deixar sair a água" e surgiam cascatas em locais onde só surgem por estes dias. O caudal do Rio Homem de manhã não tinha comparação com aquilo que presenciamos quando regressamos, correndo tumultuoso vale abaixo. O Vale do Homem todo ele era água com a cascata da Água da Lage do Sino a ter um caudal que já não via há alguns anos. O mesmo acontecia com os outros cursos de água e devido a muitas derrocadas, o caminho, por vezes, parecia ele próprio um rio e aquilo não era caminhar... era fazer canyoning!
Não ficamos muito tempo por entre as ruínas das Minas dos Carris, apenas o suficiente para mudar de roupa e comer algo quente. O regresso teria de ser apressado.
Não ficamos muito tempo por entre as ruínas das Minas dos Carris, apenas o suficiente para mudar de roupa e comer algo quente. O regresso teria de ser apressado.
Devido a tão agrestes condições, foi a caminhada na qual menos fotografias tirei pois arriscava a danificar a máquina fotográfica. Ficam no entanto os registos que mostram parte das ruínas das Minas dos Carris e a Água da Lage do Sino.
Distância folheto: Não disponível
Distância GPS: 19,7 km
Distância odómetro: 18,4 km
Distância GEarth: 20,0 km
Distância GEarth: 20,0 km
Altitude máxima folheto: Não disponível
Altitude máxima GPS: 1.442 m
Altitude máximo GEarth: 1.451 m
Altitude máximo GEarth: 1.451 m
Altitude média GEarth: 1.072 m
Altitude mínima folheto: Não disponível
Altitude mínima GPS: 708 m
Altitude mínima GEarth: 727 m
Altitude mínima GEarth: 727 m
Duração folheto: Não disponível
Duração jornada (GPS): 6h52
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