A estrada segue o traçado do antigo carreiro de montanha que ligava a Mata de Albergaria e a Água da Pala. Aqui, o caminho atravessava para o outro lado do Rio Homem, evitando assim os abismos à passagem do Modorno, e voltando a atravessar o Rio Homem já perto do Teixo. Por seu lado, a estrada seguia a margem esquerda do Rio Homem a partir da Água da Pala e acompanhava o rio até às Abrótegas, seguindo daqui para os Carris ao longo da margem esquerda da Corga da Carvoeirinha.
A abertura e construção da estrada em princípios dos anos 40, envolveu milhares de homens e a tarefa não foi fácil, sendo uma verdadeira obra épica de engenharia civil. Hoje está transitável às botas mais resistentes.
Fotografia: © José Rodrigues de Sousa / Rui C. Barbosa
3 comentários:
Gostei deste artigo. Espero um dia fazer essa caminhada.
Belo artigo, gostei de ler. Espero um dia fazer essa caminhada.
Salta á vista a miséria dos políticos que têm chulado o povo há décadas, existem muitos outros casos idênticos, conheço alguns, em que havia travessias que podiam ser feitas pelas estradas florestais em todo o tipo de veículos, nos anos 60 do século passado,e que muito beneficiavam as populações envolventes, que hoje são impossíveis, mesmo em todo o terreno.não há dinheiro para nada senão para sustentar parasitas.
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