Carris, 18 de Março de 2007
Em Carris somos subvertidos por torrentes de sentimentos...
"Sou o rio que corre por entre o granito...
Sou o ar da montanha...
Sou a rapina que observa lá do alto...
Sou a sombra que espera que a luz se vá embora...
...sou aquele que te observa, sozinho lá no canto!
Sou o Sol que se esconde, a Lua que desperta...
Sou o suspiro, o último suspiro daquele momento...
Sou o déja vous...
Sou a névoa que percorre o rio pela manha e o nevoeiro do final da tarde...
...sou o ruído das botas no caminho... o caminho que nos cansa... subindo a montanha... Lá no alto, satisfazemos o ego..."
Fotografia © Rui C. Barbosa
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