Sem destino... talvez Agora, sem história não. Uma ruína tem sempre uma história. O que é preciso é gente como o Rui para saber ler essas histórias nas pedras.
Muitos parabéns pelo blog! Já estive duas vezes nas minas de Carris antes de ter ideia que era proibido subir o estradão do vale do Homem. De ambas as vezes fui à Nevosa. Certamente um dos locais mais remotos do país ao estar a pelo menos 3 horas da estrada. Pretendo voltar em Dezembro, desta vez pelas Minas das Sombras para evitar a reserva integral, que como biólogo tenho muita dificuldade em compreender. Já agora, tens alguma ideia de onde se pode arranjar o regulamento do Parque espanhol?
Sem destino... talvez
ResponderEliminarAgora, sem história não. Uma ruína tem sempre uma história.
O que é preciso é gente como o Rui para saber ler essas histórias nas pedras.
Muitos parabéns pelo blog! Já estive duas vezes nas minas de Carris antes de ter ideia que era proibido subir o estradão do vale do Homem. De ambas as vezes fui à Nevosa. Certamente um dos locais mais remotos do país ao estar a pelo menos 3 horas da estrada. Pretendo voltar em Dezembro, desta vez pelas Minas das Sombras para evitar a reserva integral, que como biólogo tenho muita dificuldade em compreender. Já agora, tens alguma ideia de onde se pode arranjar o regulamento do Parque espanhol?
ResponderEliminarObrigado pelas palavras sobre o blogue!
ResponderEliminarEm relação ao PN Baixa Limia-Serra do Xurés, não consegui encontrar um email mas pode-se tentar através deste viveonatural.ourense@xunta.es.
Se um biólogo não entende...quem entenderá.
ResponderEliminar(eu sou um deles)
medronho