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sábado, 30 de setembro de 2023

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCLXXXII) - A Lua e o Couto da Aguieira

 


Na primeira luz da manhã, a Lua vai por-se no Couto da Aguieira, Serra Amarela.

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCLXXXI) - Cabra-montês

 


A cabra-montês (Capra pyrenaica) gosta sempre de manter a distância por entre as penedias da Serra do Gerês, mas não perde a oportunidade de exibir a sua beleza.

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

351... Minas dos Carris e Mina das Sombras

 


Um dia amenamente quente de Outubro que nos levou até às Minas dos Carris e depois à Mina Mercedes As Sombras, caminhando pelo Vale do Alto Homem e através da Portela da Amoreira.

Os pontos altos da caminhada surgiram na observação tranquila de dois rebanhos de cabras-montesas no seu ambiente natural.































Fotografias © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCLXXX) - Rio do Conho e a Roca das Pias

 


Paisagem única no Parque Nacional da Peneda-Gerês, a Roca das Pias surge como uma guardiã ao fechar o vale por onde corre selvagem o Rio do Conho, Serra do Gerês.

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

quarta-feira, 27 de setembro de 2023

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCLXXIX) - Rio Teixeira

 


O Rio Teixeira (tendo já sido "Rio Camalhão" e posteriormente chamado "Rio Arado"), dá um toque ainda mais bucólico a todo este magnífico vale na Serra do Gerês.

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

terça-feira, 26 de setembro de 2023

'Camalhão' ou 'Cambalhão'?

 


Ao escrever esta publicação, achei (mais uma vez) curiosa a dualidade na utilização dos topónimos 'Camalhão' versus 'Cambalhão' no prado localizado no Vale de Teixeira.

Na verdade, sempre havia conhecido aquele prado como 'Camalhão'. Porém, ao consultar uns antigos mapas dos Serviços Florestais, acabaria por lá surgir o termo 'Cambalhão' (ver figura seguinte). De notar que o mesmo topónimo é atribuído ao colosso granítico que se localiza a Nascente do prado, surgindo também o topónimo 'Alto das Rubias".



Inquisitivo e curioso pelo tema como o autor deste blogue, o Paulo Costa acabaria por me colocar a questão, "Camalhão ou Cambalhão?" A minha resposta, sem muita certeza, foi a de que talvez o topónimo possa variar dependendo das vezeiras (?)

Curiosamente, quando o Município de Terras de Bouro fez a identificação dos diversos abrigos pastoris, utilizou o topónimo "Cambalhão" em vez de "Camalhão"!

O que dizem as velhas cartas militares? Neste caso, a carta com os trabalhos de campo de 1949 não ajudam muito na designação do prado, porém, surge o hidrónimo "Rio do Camalhão!" (ver figura seguinte).


Na carta militar com os trabalhos de campo de 1996 surge o termo "Curral do Camalhão" (ver figura seguinte).


Na revista "Latina" n.º 4 (Julho de 1935) por várias vezes surge a referência a "Cambalhão"...



Em 1926, no seu livro "Mata do Gerês - Subsídios Para Uma Monografia Florestal", Tude Martins de Sousa faz a seguinte observação (pag. 127) relativamente às estatísticas dos gados em pastoreação na Mata do Gerês referida a 31 de Agosto de 1907, "Na Serra do Gerês, mas fora do Perímetro Florestal, têm ainda os currais de Carvalha das Éguas, Junco, Chã da Fonte (só parte) Teixeira, Camalhão, Conho."

Qual a possível origem do(s) topónimo(s)? Segundo o Paulo Costa, citando o Dicio, Dicionário Online de Português, Camalhão é "adjetivo; Que tem as pernas tortas, cambaio. Torto, acalcanhado, inclinado para um dos lados." Por seu lado, Cambalhão é "nome masculino," surgindo com duplo significado: "1. regionalismo pedaço de terra que os maus cavadores deixam por cavar; 2. monte de terra resultante da cava." Ou ainda, "Porção de terra mais elevada, entre dois sulcos, onde se colocam as sementes para germinar; beira, leiva. Etimologia (origem da palavra camalhão). Cama + alho + ão. Substantivo masculino. Grande camalho ou camalha, tipo de capacete medieval que cobria o elmo e os ombros do cavaleiro."

O Ricardo Guimarães também contribuiu para a definição de "Camalhão" e "Cambalhão" (https://www.infopedia.pt/)...


Aponta também a definição de "Cambalhão" como "s. m. porão de terreno para sementeira, entre dois regos (Cp.esp. caballón, camellón)."

Assim, ao longo da História tem surgido as duas designações, "Camalhão" e "Cambalhão", sendo a referência mais antiga (1907 citada em 1926), o topónimo de "Camalhão".

Talvez a solução para esta questão esteja (que sem dúvida estará) no conhecimento dos residentes que utilizam e conhecem melhor do que ninguém, aquelas paragens.

Fotografias © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados), excepto os excertos das Cartas Militares n.º 31 do Instituto Geográfico do Exército.

O quão imbecil é preciso ser?

 


Digam-me, o quão imbecil é preciso ser para se ter um comportamento destes?

Visitar um espaço aberto no meio da Natureza, apreciar a paisagem que o rodeia, sentir o ar puro e fresco da montanha e depois fazer isto? Só mesmo uma imbecilidade de todo o tamanho para se ter uma atitude destas!

Quando nos deixarmos de fazer nota destas coisas, é quando já nada importará.

Para os ofendidos, aqui está um fardo de palha...



Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCLXXVIII) - O Camalhão e a cabra

 


Uma cabra-montesa descansa aos pés do gigante colosso granítico do Camalhão, Serra do Gerês.

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

segunda-feira, 25 de setembro de 2023

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCLXXVII) - Rio da Touça e Porta Roibas

 


O Rio da Touça e a imponência de Porta Roibas, Serra do Gerês.

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)

domingo, 24 de setembro de 2023

Paisagens da Peneda-Gerês (MDCLXXVI) - Genciana-das-turfeiras

 


Surgindo em prados, matos húmidos e terrenos pantanosos, a genciana-das-turfeiras é uma planta vulnerável que se encontra na lista de espécies botânicas a proteger em Portugal. A sua floração ocorre entre Julho e Novembro.

Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)