O dia nasceu carregado de nevoeiro e nuvens escuras sempre a ameaçar chuva. Esta acabaria de chegar no momento que se «previa»... na hora do almoço por entre os grandes cedros na tranquilidade do silêncio de Junceda.
O percurso foi feito sempre por carreiros marcados ou seguindo os velhos caminhos florestais dos Serviços Florestais que rasgam as encostas do Vale do Rio Gerês. Assim, começando no Lameirão, nos domínios de Covide, tomei a direcção da decrépita Casa Florestal de Lamas e seguindo por um caminho florestal, desci a Encosta de Lamas até chegar à Estrada das Voltas de S. Bento e segui em direcção às Caldas do Gerês passando a Quelha da Buraca. Chegado ao traçado da GR 50 Grande Rota da Peneda-Gerês, segui o seu percurso passando pelo antigo Viveiro Florestal de Pereira e actual Campo de Jogos do Grupo Desportivo do Gerês onde se encontra a antiga Casa Florestal de Pereira. O percurso segue depois para o Zanganho, passando perto da Cascata do Zanganho e do Penedo da Freira.
Seguindo pela variante às Caldas do Gerês, fui tomar o traçado do Trilho dos Miradouros logo após passar o Ribeiro de Pedrogão e iniciei a interminável subida em direcção a Junceda mais uma vez tirando partido dos caminhos florestais dos Serviços Florestais. Este leva-nos a passar pelas Palas e Campo Grande, subindo para a Fraga do Torgo e depois continuando por carreiros de pé posto até chegar à Casa Florestal de Junceda... onde começou a chover.
A partir de Junceda o regresso fez-se pela estrada florestal de volta ao ponto de partida...
Ficam algumas imagens (possíveis) do dia...
Fotografias © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
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