Quando se percorre uma serra virgem ao nosso olhar, dançamos com um mapa em branco, desconhecido. Tudo é mais intenso, cada milímetro insinua-se misterioso. Tão misterioso que o topo do Gerês, o Pico da Nevosa, vestiu-se de nevoeiro para nem sequer se deixar tocar. Crónica de uma primeira vez, quando já é urgente o regresso.
Um texto de André Cunha na Fugas, jornal Público, de 29 de Agosto de 2020 para ler aqui (assinantes)
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