São as memórias do futuro que me atormentam os dias do presente
Por entre as noites do frio Inverno vejo-me reflectido em charcos da existência fútil
Como um espelho retalhado que me faz existir no agora
É a dor dos dias que me assimila
Transforma-me num espectro à luz cinéria de uma Lua cheia.
O vento uiva nas ruas quentes
O vento uiva nas paisagens geladas
Os lobos estão por todo o lado!
Fotografia © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
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