Segundo noticia o jornal GERESÃO na sua edição de Dezembro de 2015, "...o Plano de Valorização do único Parque Nacional português apresentou a candidatura aos fundos comunitários da aquisição, com carácter prioritário, de dois autocarros eléctricos para transporte dos inúmeros visitantes desta área protegida."
A aquisição destes veículos terá como objectivo "...evitar a entrada massiva de viaturas no território do PNPG (...) em determinadas épocas do ano (...)."
Ainda deste plano fazem parte "...a recuperação de fachadas de prédios nas aldeias de S. João do Campo e Covide, bem como a construção de três parques de estacionamento na Portela do Homem, S. João do Campo e Leonte."
Ao contrário do que se observou em 2014, este ano não se assistiu a qualquer intervenção de fundo na gestão da paisagem geresiana, nomeadamente na Mata de Albergaria, objectivo supremo da cobrança das taxas de acesso àquela zona florestal. Assim, é pertinente a questão sobre qual o destino do dinheiro que foi cobrado entre 1 de Junho e 30 de Setembro deste ano?
Fotografias © Rui C. Barbosa (Todos os direitos reservados)
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