Também devemos informar coisas boas sobre esse mesmo património, como já aqui tinha referido, em algumas localidades as autarquias e outros tem algum "dominio administrativo" sobre o que parece ser só do PNPG. Uma "empresa" em lamas de mouro onde se aluga 2 casas de abrigo
Já há muito tempo atrás falei dessas duas casas. São a Casa Florestal do Bico do Pássaro (Lamas de Mouro em http://carris-geres.blogspot.com/2010/03/o-patrimonio-perdido-da-peneda-geres_15.html) e a Casa Florestal do Barreiro (Castro Laboreiro em http://carris-geres.blogspot.com/2010/03/o-patrimonio-perdido-da-peneda-geres_22.html), sem esquecer a recuperação que foi feita à Casa Florestal de Lamas de Mouro, agora um café (em http://carris-geres.blogspot.com/2010/02/o-patrimonio-perdido-da-peneda-geres-xi.html). Em Castro Laboreiro ainda posso indicar a Casa Florestal das Veigas que também foi recuperada (em http://carris-geres.blogspot.com/2010/02/o-patrimonio-perdido-da-peneda-geres_25.html)
Desculpa Rui é que ultimamente só tenho visto Ruínas ... de vez em quando é bom lembrar destas iniciativas. Talvez incentivem outras. Pois nao estejamos á espera que o PNPG as recupere, tambem me faz certa confusão quando vocês falam em tanta burocracia, talvez depende do que se quer fazer.
tens razão quando dizes que só vês ruínas porque essa é a realidade da grande percentagem do património que existe na área do PNPG.
Dois outros exemplos de recuperação são a Casa Florestal de Pitões das Júnias (onde está agora um núcleo da ADERE Peneda-Gerês, acho eu) e a Casa Florestal das Leiras, em Paredes do Rio, recuperada pelas populações locais.
Também devemos informar coisas boas sobre esse mesmo património, como já aqui tinha referido, em algumas localidades as autarquias e outros tem algum "dominio administrativo" sobre o que parece ser só do PNPG. Uma "empresa" em lamas de mouro onde se aluga 2 casas de abrigo
ResponderEliminarhttp://www.versana.pt/html/index.php?pag=4
Cumprs
Alice,
ResponderEliminarJá há muito tempo atrás falei dessas duas casas. São a Casa Florestal do Bico do Pássaro (Lamas de Mouro em http://carris-geres.blogspot.com/2010/03/o-patrimonio-perdido-da-peneda-geres_15.html) e a Casa Florestal do Barreiro (Castro Laboreiro em http://carris-geres.blogspot.com/2010/03/o-patrimonio-perdido-da-peneda-geres_22.html), sem esquecer a recuperação que foi feita à Casa Florestal de Lamas de Mouro, agora um café (em http://carris-geres.blogspot.com/2010/02/o-patrimonio-perdido-da-peneda-geres-xi.html). Em Castro Laboreiro ainda posso indicar a Casa Florestal das Veigas que também foi recuperada (em http://carris-geres.blogspot.com/2010/02/o-patrimonio-perdido-da-peneda-geres_25.html)
Desculpa Rui é que ultimamente só tenho visto Ruínas ... de vez em quando é bom lembrar destas iniciativas. Talvez incentivem outras. Pois nao estejamos á espera que o PNPG as recupere, tambem me faz certa confusão quando vocês falam em tanta burocracia, talvez depende do que se quer fazer.
ResponderEliminarCumprs
tens razão quando dizes que só vês ruínas porque essa é a realidade da grande percentagem do património que existe na área do PNPG.
ResponderEliminarDois outros exemplos de recuperação são a Casa Florestal de Pitões das Júnias (onde está agora um núcleo da ADERE Peneda-Gerês, acho eu) e a Casa Florestal das Leiras, em Paredes do Rio, recuperada pelas populações locais.