Foi com enorme emoção que assisti em directo ao resgate do primeiro homem, Florêncio Ávalos. Eram 4h10 em Portugal quando as trevas começaram a dar lugar à luz. Com efeito, passei aquela notável e histórica noite sem dormir. Afinal, não é todos os dias que um resgate tem a perfeição como aquele a que o mundo inteiro assistiu. Também não quis deixar de ver em directo o resgate de Luís Ursúa, o 33º mineiro a ser resgatado, eram 01h55 de hoje. Uma história com final feliz para um grupo de bravos homens, mineiros de profissão, habituados a ambientes hostis. Uma profissão desconhecida e até desvalorizada pela sociedade. Quantas vezes estes homens trabalham em condições sub-humanas, com poucos ou nenhuns direitos e salários miseráveis, para conseguir tirar seu pão das entranhas da terra? São a estes formidáveis chilenos e a todos os mineiros deste mundo, do passado e do futuro, que eu presto a minha humilde homenagem.
Olá,Rui
ResponderEliminarFoi com enorme emoção que assisti em directo ao resgate do primeiro homem, Florêncio Ávalos. Eram 4h10 em Portugal quando as trevas começaram a dar lugar à luz. Com efeito, passei aquela notável e histórica noite sem dormir. Afinal, não é todos os dias que um resgate tem a perfeição como aquele a que o mundo inteiro assistiu. Também não quis deixar de ver em directo o resgate de Luís Ursúa, o 33º mineiro a ser resgatado, eram 01h55 de hoje. Uma história com final feliz para um grupo de bravos homens, mineiros de profissão, habituados a ambientes hostis. Uma profissão desconhecida e até desvalorizada pela sociedade. Quantas vezes estes homens trabalham em condições sub-humanas, com poucos ou nenhuns direitos e salários miseráveis, para conseguir tirar seu pão das entranhas da terra? São a estes formidáveis chilenos e a todos os mineiros deste mundo, do passado e do futuro, que eu presto a minha humilde homenagem.
Um abraço para ti, Rui
Agostinho Costa
VNF