Carris, anos 50
Mais uma incursão à capital para tentar desvendar alguns segredos sobre as Minas dos Carris. Continua-se assim o trabalho de tentar escrever uma história que aos poucos vai vendo a luz do dia... uma homenagem àqueles que em tempos exploraram as entranhas da Terra em busca do ouro negro...
Fotografia: © Rui C. Barbosa
Olá Rui,
ResponderEliminarNuma das minhas idas aos carris, vi um buraco que me pareceu uma chaminé de respiro de uma ou mais galerias, embora estivesse tapada com blocos de pedras.
O que te pergunto é se tens conhecimento de chaminés que não estejam tapadas ou protegidas da curiosidade humana?
É que uma queda numa chaminé dessas, será um desastre!
Abraço
Viva Jorge,
ResponderEliminarEu suponho que te referes a um poço encoberto por umas rochas e que se encontra em linha com a entrada da mina situada numa ruína. Felizmente só exitirá esse poço. No entanto existe uma outra zona que em resultado de um abatimento constitui uma verdadeira armadilha, no entanto, e por se encontrar numa zona onde ninguém vai, o seu perigo é relativo. Esta abertura resultou de um abatimento ocorrida há já muitos anos e que produziu uma pequena abertura para uma das secções da mina ao mesmo tempo que criou um poço com uma profundidade de uns 10 metros. Este poço encontra-se encoberto por vegetação.
Vê a entrada neste blogue a 7 de Abril de 2007 com o títuolo "Perigo nas Minas dos Carris".
ResponderEliminarUm dos caminheiros do UPB já caiu num desses poços...
ResponderEliminar(sem consequências graves, mas deu para apanhar um BOM susto)
Olá Rui,
ResponderEliminarObrigado pela pronta resposta!
O poço a que me referia é de facto esse que identificas como estando em linha com a entrada da mina.
O outro, não deixa de ser um perigo!
Aconteceu no Parque de Montesinho (por cima da aldeia de França) à noite durante um incêndio dois bombeiros cairem numa chaminé!
Valeu um habitante da aldeia de França que tinha trabalhado na mina, ensinar o caminho pelas galerias para resgatar um,o outro foi resgatado por cima.
Abraço